O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia anunciou hoje que foram capturados 971 soldados inimigos na região russa de Kursk, de onde as tropas de Kiev se retiraram depois de terem tomado o controlo de centenas de metros quadrados.
A Rússia vai enviar à Ucrânia um documento com as suas condições para pôr fim à invasão lançada em 2022, após a troca recorde de prisioneiros com Kiev, prevista para domingo, anunciou hoje o chefe da diplomacia russa.
A Procuradoria-Geral da Rússia classificou, nesta segunda-feira, a ONG Amnistia Internacional como uma "organização indesejável" e proibiu as suas atividades no país, depois de a acusr de apoiar a Ucrânia.
Os líderes da Alemanha, França, Reino Unido e Polónia vão voltar a falar hoje com o Presidente norte-americano, antes da chamada que Donald Trump anunciou com os homólogos russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O serviço de informações militares da Ucrânia (GUR) alertou hoje que a Rússia planeia realizar um lançamento de "treino e combate" de um míssil balístico intercontinental, a fim de intimidar Kiev e os seus parceiros ocidentais.
O Papa Leão XIV, que hoje falou na Praça de São Pedro da "Ucrânia martirizada" que espera "negociações para uma paz justa e duradoura", recebeu pela primeira vez o seu Presidente, Volodymyr Zelensky, em audiência privada.
O chefe da inteligência militar ucraniana, Kirilo Budanov, expressou hoje convicção de que a troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia, o único acordo tangível alcançado pelas duas delegações na véspera em Istambul, será realizada na próxima semana.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, disse hoje que o Vaticano poderá ser local para conversações de paz entre Rússia e Ucrânia, depois de o Papa ter prometido "todos os esforços" para ajudar a acabar com a guerra.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, declararam hoje a disponibilidade para continuarem a trabalhar juntos para alcançar a paz na Ucrânia. Esse compromisso foi assumido num telefonema realizado hoje.
O Kremlin declarou neste sábado que a continuação das negociações com a Ucrânia só será possível quando a troca de prisioneiros anunciada por ambas as partes na sexta-feira, após uma rodada inicial de negociações em Istambul, for concluída.
A primeira reunião entre delegações russa e ucraniana desde março de 2022 terminou hoje em Istambul, após cerca de uma hora e 40 minutos de discussões, anunciou uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros turco.
Representantes da Ucrânia, Turquia e dos Estados Unidos estão reunidos em Istambul para negociações sobre o conflito no território ucraniano, disseram à agência France-Presse fontes oficiais turcas.
O chefe da diplomacia da Rússia descreveu hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como "patético" por ter exigido que o homólogo russo, Vladimir Putin, participasse pessoalmente nas conversações entre Kiev e Moscovo em Istambul.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros de seis países europeus e a chefe da diplomacia da União Europeia apelaram à Rússia para que avance "sem demora" nas negociações para uma paz "justa, abrangente e duradoura" na Ucrânia.
O Presidente ucraniano disse hoje esperar que a Rússia se comprometa com um cessar-fogo de 30 dias a partir de segunda-feira e que Kiev "está pronta" para conversações diretas com Moscovo, tal como proposto pelo líder russo.
A Ucrânia disse hoje que a Rússia lançou um ataque com mais de 100 drones, pouco depois de terminada a trégua unilateral de três dias decretada por Moscovo, que vigorou até à meia-noite local.
O Presidente francês afirmou hoje que as negociações diretas propostas pelo Presidente russo, entre Moscovo e Kiev, em resposta ao cessar-fogo "completo e incondicional" exigido pela Ucrânia, é "um primeiro passo, mas não é suficiente".
O Presidente russo, Vladimir Putin, propôs hoje negociações "diretas e sem condições prévias" entre a Rússia e a Ucrânia a 15 de maio em Istambul, adiando até lá a hipótese de um cessar-fogo.
O cessar-fogo de três dias unilateralmente declarado pela Rússia na Ucrânia terminou às 00:00 de domingo locais (22:00 de hoje em Portugal continental), por entre apelos ocidentais para um prolongamento de pelo menos um mês a partir de segunda-feira.
Os aliados europeus da Ucrânia, juntamente com os Estados Unidos da América, deram um ultimato à Rússia para que aceite um cessar-fogo "completo e incondicional" de 30 dias a partir da segunda-feira ou se exponha a novas "sanções".
Num gesto conjunto de solidariedade, os líderes de França, Alemanha, Reino Unido e Polónia — Emmanuel Macron, Friedrich Merz, Keir Starmer e Donald Tusk — chegaram esta manhã a Kiev, viajando de comboio, para se reunirem com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Esta visita marca a primeira de
A Embaixada dos Estados Unidos em Kiev alertou hoje que tem informações que apontam para um ataque aéreo "potencialmente significativo" na Ucrânia, "a qualquer momento nos próximos dias".
O Presidente norte-americano, Donald Trump, apelou hoje a um "cessar-fogo incondicional de 30 dias" na Ucrânia, tal como o seu homólogo Volodymyr Zelensky, horas depois de uma conversa entre ambos.
Várias pessoas foram mortas num tiroteio na tarde de hoje em Bucha, nos arredores da capital da Ucrânia, Kiev, informou a polícia, acrescentando que estava à procura de um suspeito.