Mais de 150 ursos pardos foram mortos nos primeiros dias da caça anual aos ursos na Suécia. Contudo, o que tem sido tradição no país começa a ser visto pelos ativistas como “puro massacre”.
Após meses de tentativas de salvamento, os guardas-florestais recuperam os cadáveres da fêmea e das crias do fundo de uma fenda de 33 metros numa gruta espanhola.
No Canadá, a necropsia de uma fêmea de urso pardo sugere que esta foi morta por uma cabra-montesa, já que os chifres podem ter perfurado as axilas e o pescoço do animal durante o ataque.
No deserto do Alasca, um urso pardo atacou um homem que ali pernoitava. Já quase sem munições e registando hematomas e uma perna magoada, deu-se o resgate por parte da Guarda Costeira que passou de helicóptero e viu os sinais de socorro.
O investigador da Universidade de Aveiro (UA) Carlos Fonseca defendeu hoje um plano ibérico de gestão e conservação das populações de urso pardo que reúna dados sobre a biologia e ecologia da espécie.
O urso da espécie considerada extinta em Portugal esteve no Parque Natural de Montesinho, em Bragança, e deixou vestígios. Terá comido cerca de 50 quilos de mel de colmeias existentes na região.
A probabilidade de existirem outros exemplares de urso-pardo no Parque Natural do Montesinho, no distrito de Bragança, junto à fronteira com Espanha "é muito baixa" devido ao tamanho e “comportamento destes animais", disse hoje à Lusa fonte do ICNF.
É "travesso" e tem 200 kg. Goiat é o urso pardo que chegou em 2016 aos Pirenéus, vindo da Eslovénia. Ao longo destes dois anos, muitas foram as advertências feitas devido ao comportamento do animal. Agora, pode ter de sair daquela que já era a sua casa.