O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que Portugal perdeu um dos seus maiores cronistas da atualidade com a morte do historiador e escritor Vasco Pulido Valente, salientando a sua acutilância e argúcia.
Vasco Pulido Valente, historiador, ensaísta e escritor, que hoje morreu aos 78 anos, foi analista de verbo afiado sobre a política portuguesa e para grande parte dos políticos da Democracia, de Mário Soares a Cavaco Silva.
O historiador Vasco Pulido Valente, que morreu hoje, aos 78 anos, dedicou grande parte da vida à atividade e comentário políticos, sendo conhecido por uma irreverência que se manifestou desde cedo.
Paulo Portas, ex-líder do CDS, recordou Vasco Pulido Valente, que hoje morreu aos 78 anos, como “brilhante colunista político", a quem deve “uma amizade sem interrupção durante mais de 30 anos”.
O presidente da Assembleia da República manifestou hoje o seu "profundo pesar" pela morte do historiador, escritor e cronista Vasco Pulido Valente, considerando que é uma figura "incontornável" do panorama cultural português e que deixou obra "significativa".
O Presidente da República lamentou hoje a morte do historiador e colunista Vasco Pulido Valente, descrevendo-o como "estrangeirado, pessimista, desalinhado, cáustico" e considerando-o "uma das figuras mais marcantes do espaço público português em democracia".
O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel lamentou hoje a morte de “um dos maiores do PSD”, Vasco Pulido Valente, confessando que a sua admiração pelo historiador era “um verdadeiro culto”.
Diz que a nova geração do PS e o Bloco de Esquerda são farinha do mesmo saco: estudaram nos mesmos colégios, comem nos mesmos restaurantes, vestem nas mesmas lojas. E o PS vai ter de escolher: ou aceita a ala mais nova ou se isola e corre riscos. Por motivos diferentes arrasa Marcelo e Costa, Rio e