As forças de segurança e vários moradores de Porto Príncipe mataram, esta terça-feira, 28 membros de grupos criminosos, informaram as autoridades à AFP.
Um novo confronto entre elementos de grupos criminosos rivais na Penitenciária do Litoral, em Guayaquil, causou a morte de, pelo menos, 15 presos e deixou outros 14 feridos.
Dezenas de pessoas munidas com paus e engenhos pirotécnicos incendiaram hoje um elétrico em Amesterdão, adiantou a polícia, enquanto a cidade enfrenta tensões após a violência na semana passada contra adeptos de um clube de futebol israelita.
De acordo com o governo local, o incidente que ocorreu na noite de domingo em Cuautitlán Izcalli, nos subúrbios da Cidade do México, deixou ainda cinco pessoas feridas.
O Consulado-Geral de Portugal em Maputo criou um grupo na rede social Whatsapp "para disponibilizar um canal de comunicação direta adicional", tendo em conta a "atual situação de instabilidade" em Moçambique, disse hoje à Lusa fonte diplomática.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse hoje acompanhar "com preocupação" a situação no terreno em Moçambique, país palco de intensas manifestações para contestar os resultados das eleições gerais, e garantiu esforços diplomáticos de Portugal para retorno à calma.
Na chegada a Madison, em Wisconsin, Kamala Harris considerou que o discurso de Donald Trump sobre a ex-congressista Liz Cheney "deve ser desqualificativo".
Ser perigoso não é transmitir ao outro que temos a capacidade de lhe infligir dano. Ser perigoso é ter a capacidade para transmitir ao outro que não permitimos que ele ultrapasse os limites por nós estabelecidos quanto ao nosso ser, e que caso ele opte por violá-los, somos capazes de o reprimir de f
Representantes do BE, Livre e PCP estiveram hoje presentes na manifestação em Lisboa contra a violência policial, onde defenderam um combate às desigualdades e a todas as formas de discriminação.
Várias comunidades juntaram-se à manifestação, organizada pelo movimento Vida Justa, e caminharam durante cerca de uma hora e meia entre o Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores.
O Presidente da República considerou hoje legítimo o confronto político sobre questões de segurança, na sequência da morte de um cidadão baleado pela PSP, e afirmou ser prematuro visitar os bairros afetados por distúrbios.
O motorista do autocarro da Carris Metropolitana incendiado hoje de madrugada em Santo António dos Cavaleiros, no concelho de Loures, estava à tarde estável e fora de perigo, disse à agência Lusa fonte da empresa.
O primeiro-ministro disse hoje que o Governo poderá "endurecer a contenção da violência" dos últimos dias em Lisboa. "Polícias também estão sob escrutínio", sublinhou.
O presidente do município de Oeiras, que esteve no Bairro da Portela, em Carnaxide, onde na última noite ocorreram atos de violência, disse ainda que, no seu entendimento, a permanência dos agentes no local durante o dia poderia ser vista como "uma provocação".
Os distúrbios aconteceram na sequência da morte de Odair Moniz, de 43 anos, na madrugada de segunda-feira, no contexto de uma intervenção policial na Cova da Moura.
Na fronteira entre a Bósnia e a Croácia, uma organização humanitária encontrou vários pertences queimados e reuniu alguns testemunhos sobre a conduta violenta da polícia.
Os partidos da oposição acusaram hoje o Governo de só estar a fazer remendos na educação, ficando-se por anúncios e planos vagos, com PSD e CDS a contraporem que o PS deixou o setor “num caos”.
Um homem, de 26 anos, foi detido por suspeitas de roubo e homicídio da tia, a mulher encontrada morta em casa “com sinais de violência” na segunda-feira, em Peniche, no distrito de Leiria, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
A pena de morte "não é, de modo algum, uma solução para a violência que pode atingir pessoas inocentes", escreveu o Papa Francisco no prefácio de um livro, citado pela agência ANSA.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou hoje que 25 pessoas foram assassinadas entre 29 e 30 de julho, pico dos protestos pós-eleitorais, e outras 192 feridas com armas de fogo, armas brancas e objetos contundentes.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, reforçou hoje que espera "penas pesadas até ao final da semana" para os manifestantes que participaram em actos de violência atribuída à extrema-direita desde o assassinato de três raparigas.