A administração Biden pediu quinta-feira a um juiz para suspender a decisão de um processo instaurado por Donald Trump para proibir a plataforma chinesa WeChat, depois de ter feito o mesmo na véspera, num caso envolvendo a TikTok.
Uma rede social chinesa apagou na quinta-feira uma mensagem conciliatória enviada pelo primeiro-ministro australiano à comunidade chinesa na Austrália, numa altura de crescentes tensões entre Pequim e Camberra.
Um juiz da Califórnia suspendeu, esta madrugada, a proibição imposta pelo Departamento de Comércio de fazer 'download' nos Estados Unidos da aplicação WeChat, detida pela empresa chinesa Tencent, que deveria entrar hoje em vigor.
As aplicações digitais chinesas TikTok e WeChat vão ficar interditas nos Estados Unidos, a partir de domingo, anunciou hoje o Departamento de Comércio, que alega razões de "segurança nacional".
Utilizadores da aplicação WeChat nos Estados Unidos estão a processar o presidente norte-americano, Donald Trump, numa tentativa de bloquear a ordem executiva que, segundo defendem, impediria o acesso à aplicação chinesa de mensagens extremamente popular nos EUA.
O Governo chinês acusou hoje de "manipulação política e repressão" as autoridades dos Estados Unidos, após medidas restritivas adotadas por Washington contra as aplicações chinesas TikTok e WeChat.
A rede social WeChat, equivalente chinês ao WhatsApp, ordenou o encerramento de uma conta que difamava os Estados Unidos, parte de uma campanha das autoridades para remover "informações ilegais e falsas" da Internet.
