"A música mostra-nos que tudo isto importa - a história de cada voz, cada nota de cada música", disse a antiga primeira-dama.
"Não é isso, senhoras?", disse, em no meio de um forte aplauso.
A Recording Academy, por trás da cerimónia, enfrentou uma enxurrada de críticas por não abraçar a diversidade, depois de quase deixar as mulheres de fora das indicações a prémio no ano passado.
Este ano, cinco dos oito indicados a álbum do ano eram mulheres: Cardi B, Brandi Carlile, Janelle Monae, H.E.R. e Kacey Musgraves, vencedora do prémio.
No início da mensagem, Lady Gaga contou: "Eles disseram-me que eu era estranha... E a música disse-me para não ouvi-los".
Lopez - que além de cantar também atua - indicou que a música "fez com que eu me movesse no meu espaço para grandes palcos e para telas ainda maiores".
Pinkett-Smith acrescentou: "Toda voz que ouvimos merece ser honrada e respeitada".
E Michelle continuou: "Quer gostemos de country, rap ou rock, a música ajuda-nos a dividir a nossa dignidade e tristeza, as nossas esperanças e alegrias. Permite-nos ouvir uns aos outros, convidar uns aos outros".
"Muito obrigada, senhoras, pela vossa luz, mensagens de amor, pela sua irmandade", disse Alicia Keys, a primeira mulher a comandar o evento em 14 anos.
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