O festival, que tem como palco as escadas do Quebra Costas, no centro histórico de Coimbra, arranca a 19 de junho e estende-se até 31 de agosto, com a atuação de 15 coletivos em 26 concertos, disse hoje a organização à agência Lusa.
O diretor do festival, Miguel Lima, destaca a presença do contrabaixista português Carlos Bica, que vai tocar juntamente com André Santos e João Mortágua, a 02 e 03 de agosto.
“Era um nome que ambicionava há muito que viesse ao QuebraJazz".
A 19 e 20 de julho, o trio Paulo Bandeira volta a tocar nas escadas do Quebra Costas, agora com a participação da vocalista Cristina Branco, que também é convidada no novo disco que o baterista de jazz vai apresentar, afirmou o responsável, que falava à agência Lusa à margem da conferência de imprensa de apresentação do festival.
Pela primeira vez, o festival vai ter um concerto "fora das escadas", em 25 de julho, com a atuação já anunciada dos Alma Nuestra, projeto de Salvador Sobral e do músico cubano Victor Zamora, no Anfiteatro Colina de Camões, na Quinta das Lágrimas, numa coprodução com o Festival das Artes.
Tal como em 2018, o QuebraJazz arranca com dixieland, numa atuação dos Dixie Gringos.
O festival, como já vem sendo hábito, alia nomes consagrados com jovens promessas, marcando presença nas escadas do Quebra Costas músicos como Carlos Barretto, Luís Figueiredo, o argentino Demian Cabaud, Desidério Lázaro, André Carvalho e Tomás Marques, entre outros.
Com exceção do concerto dos Alma Nuestra, todas as atuações são gratuitas, tendo como anfiteatro as próprias escadas do Quebra Costas.
O festival termina com a já habitual ‘jam session' por parte da Quebra Ensamble, este ano a 30 e 31 de agosto.
Comentários