“O rigor, lucidez e sensibilidade da autora para fazer conviver o classicismo com a modernidade numa crónica histórica” foram os principais destaques apontados pelo júri da premiação.
O segundo lugar foi entregue ao filme chinês “The Fragile House”, de Lin Zi.
Desta longa-metragem o júri sublinhou “o retrato geracional de uma família que, além de qualquer convenção, capta as tensões e alienações da China contemporânea ao inventar uma linguagem cinematográfica singular e fragmentada sobre a dimensão espacial do plano”.
O Festival Internacional de Cinema de Las Palmas entregou ainda uma menção especial ao filme “Mother I am Suffocating. This is my Last Film about You”, de Lemohang Jeremiah Moesse.
Outro dos títulos distinguidos nesta premiação foi a produção francesa “Gracias a Dios”, de François Ozon, que deu aos protagonistas Melvil Poupaud, Denis Ménochet e Swann Arlaud o prémio ‘ex aequo’ de melhor ator.
Por sua vez, o prémio de melhor atriz foi para Snezana Bogdanovich, pela sua interpretação em “Stitches”, de Miroslav Terzi, e para Zita Hanrot pelo seu trabalho no filme francês “Paul Sánchez est revenu”, de Patrícia Mazury.
A longa-metragem “Stitches” também recebeu o Prémio do Público.
Na categoria curtas-metragens, o vencedor foi o trabalho de Emmanuel Marre, “D’un Château l’autre”.
O júri decidiu também entregar uma menção especial a “Blessed Land”, do diretor Pham Ngoc Lan.
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