Entre hoje e sábado, de acordo com a organização do festival, “serão cinco dias, 13 sessões, 26 projetos musicais, 34 horas de música que pretendem explorar e dar a conhecer algumas das tendências globais, bem como olhar sobre o ombro e perceber que herança e relevância o passado continua a ter nas nossas vidas”.
Na quarta-feira, os portugueses Black Bombaim e o alemão Peter Brötzmann apresentam o disco que editaram em conjunto no ano passado. No mesmo dia, dedicado “à descoberta de novas identidades”, atuam também os Scúru Fitchádu, banda que “está desde o início deste ano a destruir todos os locais por onde passa”, Lone (o DJ e produtor britânico Matt Cutler), Carolina Lethô e Solution.
Para este dia tinha sido anunciada a atuação do britânico Actress (Darren J. Cunningham), entretanto cancelada “por motivo de força maior” e reagendada para 16 de novembro.
Na quinta-feira, passam pelo Musicbox os portugueses You Can’t Win Charlie Brown, os brasileiros O Terno, que trazem na bagagem “Melhor do que parece”, editado no ano passado, Captain Casablanca, novo projeto musical de Casper Clausen, “o eterno vocalista dos Efterklang e Liima, que vive e é apaixonado por Lisboa”, os dinamarqueses Laid Back, banda formada em 1979, e Xinobi, com a participação especial de Da Chick.
Para sexta-feira estão marcadas as atuações dos portugueses Stone Dead, dos norte-americanos Black Lips, que regressam a Lisboa para apresentarem o seu mais recente trabalho “Satan’s Graffiti or God’s Art”, editado início deste ano, Mike Stellar, a dupla Sherwood & Pinch (que junta Andrian Sherwood, “nome incontornável na produção de dub”, e Rob Ellis, a.k.a Pinch, “referência no dubstep em Bristol”), e Gusta-Vo.
O último dia do festival fica marcado pelas atuações de Ela Minus (alter-ego da colombiana Gabriela Jimeno), Surma (projeto da portuguesa Débora Umbelino), DJ Niggafox, Tapes (projeto do DJ britânico Jackson Bailey) e a “estreia absoluta” do projeto Bateu Matou, que junta Quim Albergaria, DJ Riot e Ivo Costa.
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