O concerto, integrado na semana dos Nobel, ao longo da qual os premiados deste ano realizam as suas palestras, vai ter lugar às 16:30 de domingo (15:30 em Lisboa), no momento da cerimónia de entrega dos galardões.
Segundo Joana Carneiro, o programa é desenhado de acordo com os laureados e inclui peças de Mozart, Lindblad, Amy Beach, Bach, Korngold, Peterson-Berger, Alfvén, para além do hino sueco.
O concerto vai contar com a soprano sueca Camilla Tilling e com Joakim Agnas no trompete para a cantata de Bach.
Já hoje, a também diretora musical da Sinfónica de Berkeley esteve em Londres a gravar com a Orquestra Filarmónica da capital britânica o concerto para violino e orquestra de Max Bruch em sol menor, a ser editado pela Rubicon Classics em data a definir.
Até ao final do ano, a maestrina titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa vai dirigir este conjunto no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, na interpretação de “L’enfant et les sortilèges”, de Ravel, com estreia no dia 28 deste mês e novas atuações a 29 e 30 de dezembro, para além de 4, 5 e 6 de janeiro.
Em relação aos planos para 2018, Joana Carneiro tem já agendado um regresso à Sala de Concertos de Estocolmo no dia 12 de abril, quando vai voltar a conduzir a Filarmónica Real num fim de semana dedicado à compositora sueca Andrea Tarrodi, que inclui duas estreias mundiais da autora nascida em 1981.
“É uma compositora sueca, fantástica, com quem tenho trabalhado”, realçou Joana Carneiro.
Multipremiada ao longo da carreira, Joana Carneiro é a maestrina titular da OSP desde 2014, sendo diretora musical da Sinfónica de Berkeley desde 2009, para além de ser maestrina convidada da Orquestra Gulbenkian e Diretora Artística do Estágio Gulbenkian para Orquestra.
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