Quando Harry, 36 anos, e Meghan, 39, duque e duquesa de Sussex, se afastaram da família real no início de 2020 e se mudaram para o Canadá, o que na altura ficou conhecido como “Megxit”, foi decidido que a situação seria revista após um ano.
Hoje, o palácio disse que “eles não vão voltar como membros ao serviço da Família Real” e que não é possível manterem as “responsabilidades e deveres que fazem parte da vida ao serviço público”.
Assim, o título de Harry como capitão-general dos Royal Marines e de outras companhias militares vai reverter para a Rainha Isabel II.
O segundo filho do Príncipe Carlos, herdeiro da coroa, perde também os títulos de mecenas em organizações como a Federação de Râguebi, Teatro Nacional, Fundação da Rainha para a Commonwealth [Commonwealth Trust] e Associação das Universidades da Commonwealth.
Citado pelo Daily Telegraph, um porta-voz do casal disse que ambos estão dispostos a manter o apoio às organizações, independentemente do papel oficial.
“Conforme ficou evidente pelo trabalho deles no ano passado, o Duque e a Duquesa de Sussex mantêm o compromisso com os seus deveres e serviço ao Reino Unido e em todo o mundo”, sublinhou.
Harry e Meghan vivem na Califórnia, onde desenvolvem trabalho na área de entretenimento, tendo na semana passada anunciado que esperam um segundo filho, que se juntará a Archie, atualmente com quase dois anos.
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