A China poderá alcançar os seus objetivos em matéria de energias renováveis para 2030 seis anos antes do previsto, face ao rápido crescimento da capacidade solar e eólica do país, segundo previsões de uma entidade estatal.
O Pacto Climático Europeu pediu à ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, que transponha a diretiva europeia das energias renováveis, defendendo que esta resolve um dos principais obstáculos do país à produção para autoconsumo.
Os países do mundo em conjunto instalaram 117 gigawatts de nova capacidade de energia eólica em 2023, um aumento de 50% em relação ao ano anterior, sendo o melhor ano já registado para novos projetos eólicos.
As energias renováveis geraram poupanças anuais médias na fatura da eletricidade de até 1.600 euros nos consumidores domésticos, em 2022, segundo um estudo da Deloitte para a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), hoje apresentado.
A avaliação do uso de energias renováveis em equipamentos e sistemas de armas ou a utilização de unidades militares para a preservação de espécies são alguns dos objetivos da nova estratégia da Defesa para o ambiente, a aplicar até 2030.
A Europa pode ser independente em termos de energia até 2030, com recurso a energias renováveis, ainda que até 2040 não fique completamente livre de combustíveis fósseis, indica um estudo hoje divulgado.
O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, disse hoje, em Sydney, que o país quer converter-se numa superpotência na área das energias renováveis.
A União Europeia (UE) pretende aumentar a produção de energia renovável para pelo menos 42,5% até 2030, para fazer face às alterações climáticas, que farão com que os países do sul da Europa revejam a segurança das centrais nucleares.
Cerca de 67,4% dos 2.926 GWh (gigawatts-hora) de eletricidade gerada em maio em Portugal Continental teve origem renovável, segundo dados da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), hoje divulgados.
Cerca de 74% dos 3.429 GWh (gigawatts-hora) de eletricidade gerada em março, em Portugal Continental, teve origem renovável, segundo dados da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN).
O primeiro-ministro inicia na terça-feira uma visita de dois dias à Coreia do Sul, com uma agenda sobretudo económica, sendo a terceira de um chefe de Estado ou de Governo português após as de António Guterres e Cavaco Silva.
Portugal tem um bom desempenho em áreas como as energias renováveis, emissões de gases com efeito de estufa e qualidade do ar, mas precisa melhorar na valorização de resíduos e economia circular, indica um relatório divulgado hoje.
A Comissão Europeia decidiu levar Portugal ao Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) por ter falhado na transposição integral de uma diretiva sobre energias renováveis, com pedido de aplicação de sanções financeiras.
A produção de eletricidade em dezembro do ano passado foi em 78% de origem renovável, sobretudo graças ao aumento da produção hídrica e eólica, que contribuíram com 2.087 GWh (gigawatts hora) e 1.617 GWh, disse hoje a APREN.
Portugal continental gerou 14.667 gigawatts-hora (GWh) de eletricidade entre janeiro e abril, sendo que 59,4% dos quais foram de origem renovável, segundo dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN).
O leilão solar flutuante, que decorreu esta segunda-feira, adjudicou seis dos sete lotes a concurso à EDP, Endesa, Finerge e Voltalia, sendo que de fora ficou Castelo de Bode, para o qual é requerida uma oferta melhorada.
Três quartos da eletricidade produzida pela EDP em 2021 teve origem renovável, com a eólica a representar quase metade da produção total, num ano em que a hídrica diminuiu significativamente após a venda de seis barragens em Portugal.
O programa do PS para as eleições legislativas mantém no essencial as propostas do atual Governo na área do ambiente, apostando nas energias renováveis e na descarbonização, e em transportes públicos mais eficientes e sustentáveis.
As energias renováveis foram, em 2020, a principal fonte de energia na União Europeia (UE), ultrapassando pela primeira vez os combustíveis fósseis na produção de eletricidade, revela um relatório hoje divulgado pela Comissão Europeia.
A quota de energias renováveis no consumo final bruto em 2020 foi de 34,1%, ultrapassando a meta de 31% traçada de acordo com uma diretiva comunitária, divulgou hoje a Agência para a Energia (Adene).
A Agência Internacional da Energia (AIE) previu hoje que 2020 registe a primeira queda na produção de instalações de energias renováveis nos últimos 20 anos, responsabilizando os atrasos provocados pela crise sanitária.
As associações Zero e de energias renováveis consideram que 2019 foi o ano em que o setor renovável “despertou” e em que as emissões de carbono baixaram de “forma mais significativa”, quase cinco milhões de toneladas.
A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) anunciou hoje que vai investir 50 milhões de euros na instalação de dez centrais fotovoltaicas flutuantes no empreendimento, constituindo "o maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa".
O PSD comprometeu-se hoje a “abolir de vez” as rendas fixas garantidas no setor das energias renováveis, dizendo querer apostar nesse setor, mas sem consequências para os consumidores, e a decretar emergência climática se for Governo.