Kiev exigiu hoje responsabilidades à Rússia pelo derrube de um avião comercial com 298 pessoas a bordo por separatistas pró-russos no leste da Ucrânia, que dispararam há dez anos um míssil contra o voo MH17 da Malaysian Airlines.
A Austrália pediu hoje à Rússia para "assumir a responsabilidade" pelo derrube do voo MH17 da Malaysia Airlines, no leste da Ucrânia, no 10.º aniversário da tragédia.
Os Países Baixos convocaram hoje o embaixador russo após Moscovo ter denunciado o veredicto "político" no processo pelo derrube do voo MH17 da Malasya Airlines em 2014 no leste da Ucrânia.
O veredicto do processo do derrube do voo MH17, da Malaysia Airlines, que em 2014 provocou a morte de 298 pessoas sobre o leste da Ucrânia, será conhecido em 17 de novembro, anunciou hoje o tribunal holandês.
O julgamento dos quatro suspeitos de causar a explosão do voo MH17 e posterior queda sobre a Ucrânia em 2014, matando as 298 pessoas a bordo, começou hoje nos Países Baixos, com a ausência dos acusados.
O primeiro-ministro da Malásia classificou hoje como "ridícula" a decisão de um comité internacional de acusar três russos e um ucraniano pela queda do voo MH17 em 2014 no leste ucraniano, considerando-a uma medida política para visar Moscovo.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que "não há provas" sobre a implicação da Rússia na queda do voo MH17 em 2014 no leste ucraniano, em reação à identificação de três suspeitos russos por um comité internacional.
Os Estados Unidos pediram, na quarta-feira, ao Kremlin que coopere nos esforços para responsabilizar os cidadãos russos que serão julgados por homicídio, acusados de terem provocado a queda do Boeing MH17 da Malaysia Airlines.
O Governo russo lamentou hoje as conclusões apresentadas por uma investigação internacional que apontam para o envolvimento de russos na queda do avião do voo MH17 da Malaysia Airlines, em 2014, dizendo que procuram desacreditar a Rússia.
O Ministério Público da Holanda vai acusar quatro pessoas por homicídio no caso da queda, com um míssil russo, de um avião de passageiros na Ucrânia em 2014. O julgamento começará em março de 2020, anunciaram esta quarta-feira as autoridades holandesas.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, apelou hoje à Rússia para que "aceite a sua responsabilidade" no caso do abate do voo MH17 quando sobrevoava a Ucrânia em 2014.
Os governos holandês e australiano responsabilizaram hoje formalmente a Rússia pelo abate do voo da Malaysia Airlines (MH17) no leste da Ucrânia em 2014, após investigadores internacionais confirmarem que o míssil pertencia a uma unidade militar russa.
A equipa internacional que investiga a tragédia do voo MH17 da Malaysia Airlines de julho de 2014, na Ucrânia, revelou pela primeira vez esta quinta-feira que o míssil utilizado para derrubar o avião foi transportado por uma brigada militar russa.
Nos últimos meses, o mundo ficou a conhecer o conceito de “factos alternativos”, explicado pela assessora de Donald Trump, Kellyanne Conway. Depois, de várias partes surgiram férreos combatentes numa batalha contra as notícias falsas, do Facebook ao jornal francês Le Monde. Agora, surge um novo "gue
O voo comercial da Malaysia Airlines (MH17) que caiu no este da Ucrânia foi atingido por um míssil de defesa anti-aéreo 9k37 BUK de origem russa. As conclusões da investigação dirigida pela Conselho de Investigação para a Segurança foram apresentadas esta quarta-feira.