Pelo menos 35 pessoas ficaram hoje feridas após um prédio habitacional, na cidade ucraniana de Kharkiv, ter sido atingido por uma bomba aérea russa, enquanto um casal morreu em Odessa, na sequência de um ataque de Moscovo com mísseis.
Um ataque russo com mísseis deixou mais de dez feridos na madrugada desta quinta-feira em Odessa, cidade portuária ucraniana, alvo de bombardeamentos fatais no começo da semana, informaram as autoridades locais.
A Rússia atacou o centro da cidade de Odessa e infraestruturas portuárias com mísseis e pelo menos 15 drones, ferindo cinco pessoas e danificando edifícios e equipamentos de exportação de cereais, informaram hoje as autoridades.
A Rússia atacou hoje a região de Odessa, no sul da Ucrânia, com 19 drones e 14 mísseis, com as autoridades ucranianas a darem conta de um ferido e danos à infraestrutura portuária.
Um ataque de drones russos na região de Odessa, no sul da Ucrânia, causou um morto, informou hoje o governador local, Oleg Kiper, acrescentando que foram danificadas infraestruturas portuárias e agrícolas.
Três pessoas ficaram feridas hoje durante os bombardeamentos lançados pelas forças russas sobre a cidade ucraniana de Odessa, afirmou o governador da região, acrescentando que foram contados pelo menos 15 'drones' e oito mísseis de cruzeiro neste ataque.
As autoridades de Odessa anunciaram hoje a reabertura de seis praias na região sob um rigoroso controlo de segurança especializado em medidas antiminas, para melhorar a saúde mental da população, a enfrentar a invasão russa na Ucrânia.
O Kremlin desmentiu hoje que a Rússia tenha atacado a Catedral da Transfiguração, a maior catedral ortodoxa da cidade ucraniana de Odessa, sublinhando que as forças russas nunca atacam infraestruturas sociais ou religiosas.
A UNESCO condenou hoje "com termos fortes" os "ataques brutais realizados pelas forças russas", que atingiram vários locais no centro de Odessa, no sul da Ucrânia, património da humanidade, incluindo a Catedral da Transfiguração com 200 anos.
A Rússia deu hoje explicações à China pelos danos provocados no Consulado Geral chinês em Odessa na sequência de um ataque russo na quarta-feira contra a infraestrutura da cidade portuária do sul da Ucrânia, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A Rússia atacou na noite de quarta-feira as regiões ucranianas de Odessa e Mikolayiv (sul), com um total de 19 mísseis de cruzeiro direcionados contra "portos, docas, residências e empresas", informou hoje a Força Aérea da Ucrânia.
O centro histórico da cidade portuária de Odessa, no sul da Ucrânia, foi hoje inscrito na Lista do Património Mundial, em reconhecimento do seu valor universal e o dever da humanidade em protegê-lo face à ameaça de destruição.
Nove navios transportando 162.000 toneladas de produtos agrícolas destinados a África, Ásia e Europa zarparam em dois dias do porto de Odessa, assinalando a "iniciativa cerealífera", informou hoje o Ministério das Infraestruturas ucraniano.
O Exército ucraniano denunciou este domingo, 25 de setembro, que a cidade costeira de Odessa foi atacada de madrugada com drones de fabrico iraniano, dois dias depois de um ataque russo com uma arma similar ter matado dois civis.
A Ucrânia anunciou hoje que vai solicitar a inscrição do centro histórico de Odessa, conhecido pela sua arquitetura e "afetado por bombardeamentos" russos, na Lista do Património Mundial da UNESCO, segundo um comunicado da organização da ONU.
Seis meses após o início da guerra na Ucrânia, os habitantes de Odessa tentam reaver as suas vidas, num desafio diário contra o cansaço e na busca de uma normalidade que todos sabem não ser totalmente possível.
O Governo ucraniano acusou hoje a Rússia de "cuspir na cara" da ONU e da Turquia com o ataque lançado hoje contra o porto comercial de Odessa, uma infraestrutura chave para a exportação de cereais pelo Mar Negro.
O Exército russo assumiu o ataque realizado hoje a uma refinaria na região de Odessa, que supostamente abastecia as tropas ucranianas em Mikolaiv, declarou o Ministério da Defesa russo.
A guerra na Ucrânia transformou a vida de Ivan (14 anos), Dennis (13) e Maxim (14) e hoje brincam aos "checkpoints", a centenas de metros de postos de controlo oficiais, enquanto sonham em ser os mesmos militares que defendem o seu país da agressão russa.
Em vez das tradicionais matrioscas, as lojas turísticas de Odessa expõem hoje canecas com a cara do Presidente ucraniano, insultos a russos ou expressões como "Slava Ukranii" [Glória à Ucrânia], na esperança de ultrapassar a crise causada pela guerra.