É a lua quem manda no Ramadão, o nono mês do calendário muçulmano. Neste tempo, os crentes seguem à risca os preceitos da religião, com especial atenção ao jejum obrigatório, que nada tem a ver com o jejum intermitente que ultimamente desperta atenções. Em Portugal, a comunidade islâmica tem vindo a
As autoridades israelitas anunciaram hoje que vão permitir a entrada com restrições de palestinianos da Cisjordânia em Jerusalém e na Esplanada das Mesquitas, conhecida pelos judeus como Monte do Templo, durante o mês do Ramadão.
O exército israelita voltou hoje a bombardear Gaza, matando dezenas de pessoas na véspera do Ramadão e no meio de uma mobilização internacional para enviar ajuda humanitária à população civil sitiada e ameaçada de fome.
A polícia de Israel anunciou a detenção de mais de 350 pessoas durante confrontos violentos na madrugada desta quarta-feira na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, ao mesmo tempo que o movimento Hamas convocou os palestinianos a comparecer no local para defenderem o emblemático templo muçulmano.
O Ramadão é o nono mês do calendário islâmico, durante o qual os muçulmanos praticam um ritual de jejum diário, não fumam ou têm relações sexuais desde que o sol nasce até ao que se põel. Aqui ficam algumas dicas para quem não é muçulmano, mas quer ser empático durante este ritual religioso.
Os muçulmanos portugueses iniciaram hoje o mês do Ramadão, sem restrições devido à pandemia, no qual estarão em jejum todos os dias entre as 5h e as 19h, até 21 de abril, não podendo comer e beber.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, vai conceder indultos a mais de um milhar de reclusos, no âmbito das celebrações do Eid al-Fitr, que assinalam o fim do Ramadão, foi hoje anunciado.
A Indonésia, o país com mais muçulmanos do mundo, inicia hoje as celebrações do Ramadão e muitos países do Médio Oriente começam na terça-feira a assinalar o mês do jejum, pelo segundo ano com restrições devido à pandemia.
A festa muçulmana Eid al Fitr, que marca o fim do Ramadão, é celebrada a partir de hoje em diversos países, na maioria dos quais com imposição de restrições às reuniões e deslocações, em virtude da pandemia de covid-19.
A comunidade islâmica de Lisboa vai assinalar o fim do Ramadão ficando em casa, estando apenas previsto que a mesquita central possa realizar “algumas preces e palestras virtuais”, adiantou o xeque Munir.
Os paquistaneses marcaram hoje o primeiro dia do Ramadão entrando nos mercados e mesquitas, ignorando as recomendações para ficarem em casa, de forma a limitar a propagação da pandemia da covid-19.
Mesquitas fechadas, reuniões de família proibidas e recolher obrigatório devido à pandemia de covid-19 marcam o começo do Ramadão na maior parte do mundo, embora algumas autoridades religiosas tenham rejeitado as restrições, informou hoje a agência AFP.
Os muçulmanos começam o Ramadão a partir de sexta-feira, um período de jejum e de maior dedicação à espiritualidade, mas em Portugal este momento será feito com as mesquitas fechadas pelo menos até 02 de maio devido à pandemia.
O Egito tornou-se hoje o primeiro país árabe a anunciar a suspensão de todas as atividades coletivas para o mês sagrado do Ramadão, este ano com início a 23 ou 24 de abril, devido à pandemia da covid-19.
Esta foi uma semana com várias datas a assinalar. Dos temas que tiveram maior destaque, como a comemoração dos 75 anos do desembarque na Normandia e o Dia Mundial do Ambiente, àqueles que podem ter passado mais despercebidos, como o fim do Ramadão, reunimos algumas imagens pelo olhar dos fotógrafos
O presidente norte-americano, Donald Trump, vai receber hoje na Casa Branca algumas dezenas de muçulmanos para o jantar de quebra do jejum durante o Ramadão, o ‘ifthar’.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, juntou-se ontem à comunidade islâmica, na Mesquita Central de Lisboa, para partilhar o 'iftar', a quebra do jejum diário no mês do Ramadão, após o pôr-do-sol.
O presidente do Egito decretou excecionalmente, por um mês, a abertura da fronteira com Gaza durante as cerimónias do Ramadão e numa altura em que se registam confrontos entre palestinianos e militares israelitas na zona.
Os muçulmanos celebram este mês o Ramadão, uma época de jejum que tem em vista o sacrifício para a absolvição dos pecados. A multinacional Zain Telecom criou um anúncio que critica o terrorismo e deixa uma mensagem de tolerância e de possibilidade de mudança para qualquer pessoa.
Os muçulmanos começam o Ramadão a partir do por do sol de hoje um período de jejum e de maior dedicação à espiritualidade assinalado todos os anos no nono mês do calendário islâmico.