Os sindicatos dos técnicos de diagnóstico e terapêutica estimam que a adesão à greve nacional de hoje ultrapasse os 80% e afirmam que a paralisação está a levar à desmarcação de exames no Serviço Nacional de Saúde.
Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica iniciaram hoje uma greve de quatro dias para exigir resposta às suas reivindicações, uma paralisação que pode impedir a realização de exames, como análises ou ecografias, no Serviço Nacional de Saúde.
Dezenas de técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica (TSDT), concentrados hoje junto ao Hospital de São João, no Porto, exigem que o Governo reveja a incorreta aplicação da lei que introduziu “injustiças” na transição e reposicionamento remuneratório da carreira.
Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica (TSDT) vão juntar-se à greve decretada para a função pública no dia 31 de janeiro, prevendo constrangimentos no atendimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A greve e a manifestação dos técnicos de diagnóstico e terapêutica marcadas para sexta-feira foram hoje desconvocadas devido ao adiamento da discussão do diploma sobre a regulamentação da carreira destes profissionais no parlamento, disse à Lusa fonte sindical.
Centenas de técnicos de diagnóstico e terapêutica iniciaram às 15:00 na praça do Marquês de Pombal uma manifestação em direção à Assembleia da República, em protesto contra a estrutura da carreira imposta pelo governo.
Os técnicos de diagnóstico e terapêutica iniciaram às 00:00 de hoje uma greve em protesto contra questões salariais e contra a contagem de anos de serviço para efeitos de progressão na carreira, depois de terem estado paralisados no mês passado.
A adesão à greve dos técnicos de diagnóstico e terapêutica, que hoje começou, é total, com todos os exames adiados, segundo o sindicato nacional do setor, que ressalva que os dados são ainda provisórios.
A greve nacional dos técnicos de diagnóstico e terapêutica estava às 10:30 com uma adesão da ordem dos 100% nos principais hospitais centrais, estando apenas a ser cumpridos os serviços mínimos, segundo uma fonte sindical.