Segundo o CIVISA, o abalo foi sentido às 03:08 locais (04:08 em Lisboa) e teve epicentro a cerca de 3 quilómetros de Santo Amaro, ilha de S. Jorge.

O CIVISA refere ainda que "o sismo foi sentido com intensidade máxima III/IV na escala de Mercalli Modificada nas freguesias de Urzelina, Manadas e Norte Grande (concelho de Velas).

Em 08 de junho, o CIVISA baixou o nível de alerta na ilha de São Jorge de V4 (ameaça de erupção) para V3 (sistema ativo sem iminência de erupção).

A ilha estava desde 23 de março, às 15:30 (mais uma hora em Lisboa), com o nível de alerta vulcânico V4 de um total de sete, em que V0 significa "estado de repouso" e V6 "erupção em curso", na sequência da crise sismovulcânica registada desde 19 de março.

Antes disso, tinha sido ativado o alerta V2, no dia 20 de março às 00:40, e o V3, no mesmo dia, pelas 02:40.

De acordo com a informação publicada na página oficial do CIVISA, “a atividade sísmica" na ilha de São Jorge encontra-se acima dos valores normais de referência.

Desde 19 de março e até ao momento, foram registados aproximadamente 44.799 eventos de baixa magnitude e de origem tectónica, segundo o CIVISA.

O sismo de maior magnitude (3,8 na escala de Richter) desta crise ocorreu no dia 29 de março, às 21:56.

Nos abalos sentidos com intensidade III na Escala de Mercali Modificada (intensidade Fraca), o abalo é “sentido dentro de casa” e “os objetos pendentes baloiçam”, sentindo-se uma “vibração semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados”, descreve-se no 'site' do Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA).

De acordo com a escala de Richter, os sismos são classificados segundo a sua magnitude como micro (menos de 2,0), muito pequenos (2,0-2,9), pequenos (3,0-3,9), ligeiros (4,0-4,9), moderados (5,0-5,9), fortes (6,0-6,9), grandes (7,0-7,9), importantes (8,0-8,9), excecionais (9,0-9,9) e extremos (quando superior a 10).

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