Segundo os cientistas, tal deve-se ao anormal tempo quente na Antártida e não ao esforço de décadas para reduzir o uso de químicos que provocam sazonalmente o buraco na camada de ozono. O ozono existente nas camadas altas da atmosfera protege a vida na Terra da radiação ultravioleta.
Já este outono, o buraco de ozono media em média 9,3 milhões de quilómetros quadrados, menos 16,6 milhões de quilómetros quadrados do que em 1998.
De acordo com a NASA, o buraco na camada de ozono é este ano, perto da região do polo sul, mais pequeno do que o primeiro que foi descoberto, em 1985.
O buraco na camada de ozono atinge o seu pico em setembro ou outubro e desaparece em finais de dezembro, voltando a aparecer na primavera no hemisfério sul.
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