“Um novo terrorista radical islâmico acaba de atacar o Museu do Louvre em Paris. Os turistas foram imobilizados. A França está no limite outra vez. Fiquem atentos, Estados Unidos”, afirmou Trump nas suas duas contas (a pessoal e a presidencial) do Twitter.
O Presidente dos Estados Unidos publicou a curta mensagem horas depois de um homem ter atacado um grupo de militares franceses junto ao Museu do Louvre, em Paris, enquanto gritava “Alá é Grande”.
O agressor, cuja nacionalidade e identidade não foram divulgadas pela polícia francesa, atacou à catanada um grupo de polícias e militares parados no terraço de acesso ao Louvre, quando passava pouco das 10:00 (09:00 em Lisboa).
Um dos militares ficou ferido na cabeça. O soldado mais perto do agressor disparou cinco vezes sobre ele, atingindo-o uma vez no ventre. O agressor nunca chegou a entrar nas galerias do Museu.
As autoridades francesas, incluindo o primeiro-ministro francês, Bernárd Cazeneuve, indicaram que existem indícios de que se tratou de um ataque “terrorista”.
Na sequência do ataque, os museus do Louvre e de Orsay foram evacuados.
Desde que tomou posse como Presidente dos Estados Unidos, a 20 de janeiro, Donald Trump já assinou várias ordens executivas destinadas a combater o terrorismo ‘jihadista’ de grupos como o Estado Islâmico (EI).
No entanto, as medidas visam sobretudo o território norte-americano, especialmente o bloqueio à entrada de refugiados e de cidadãos de sete países de maioria muçulmana: Líbia, Sudão, Somália, Síria, Iraque, Iémen e Irão.
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