Em comunicado enviado à Lusa, a Câmara Municipal de Famalicão salienta que o evento conta este ano com mais uma dezena de novos artesãos do que em 2017, sendo que a arte dos cerca de 100 artistas vai desde a bijuteria à malha, bem como da cerâmica, do vidro, da tecelagem, do gesso e dos bordados, entre outras.
Segundo refere o presidente do município, Paulo Cunha, esta é “a maior Feira de Artesanato e Gastronomia do Minho, tendo um cartaz turístico-cultural de referência nacional".
Paulo Cunha refere que a feira tem conquistado "qualidade e prestígio de ano para ano" e que esse aumento de prestígio é, "em grande parte, fruto de uma forte aposta da autarquia na organização e promoção do evento, que tem levado a uma natural seleção do melhor e mais autêntico artesanato nacional, a par dos mais genuínos sabores da nossa gastronomia".
Prova do "sucesso e importância" do certame são as suas 35 edições: "35 anos de crescimento, consolidação e elevação da qualidade", sublinha o autarca.
A autarquia salienta ainda que alguns dos artesãos vão "trabalhar ao vivo", lado a lado, com "representantes das várias regiões do país”.
Pelo antigo campo da feira semanal, onde vai decorrer o evento, "há ainda espaço para os produtores que trazem consigo os vinhos, queijos, presuntos e doces mais puros oriundos de todo o país".
A feira contará com um programa musical, destacando-se a música tradicional, “com o folclore, as concertinas, os cavaquinhos e os cantares ao desafio, mas também rap, fado, jazz, e pop rock".
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