“Portugal tem uma grande dívida de gratidão não só pelo seu distintíssimo trabalho como professor e reitor, mas também pelo seu profundo empenhamento cívico sempre generoso e desinteressado”, lê-se em nota pessoal enviada à Lusa por parte do antigo primeiro-ministro e ex-líder do PS.
António Guterres declarou ainda o seu “maior orgulho” por ter estado ao lado de Alarcão “em diversos projetos, sempre com o mesmo objetivo de servir o país”, manifestando à família do catedrático de Direito e à Universidade de Coimbra “sinceras condolências”.
O ex-reitor da Universidade de Coimbra morreu esta madrugada, aos 88 anos, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, onde se encontrava internado.
Nascido em 1930, o professor universitário de Direito foi reitor da Universidade de Coimbra entre os anos de 1982 e 1998, para além de membro da Comissão Constitucional e membro do Conselho de Estado.
O corpo do ex-reitor da Universidade de Coimbra estará em câmara ardente a partir das 10:00 de segunda-feira na Capela da Universidade de Coimbra, avançou a empresa encarregada do funeral.
Segundo a mesma fonte, as exéquias fúnebres terão início pelas 16:00 na Capela da Universidade, sendo depois o corpo encaminhado para o cemitério de Cernache (Coimbra).
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