Depois desta constatação inicial, avança para agradecer ao "amigo" André Ventura. Resume a eleição à amizade, porque "não quer um futuro porque tem um passado".
"Somos dois, mas somos bons. Vamos para Bruxelas como sempre fizemos na vida: para trabalhar, para representar os portugueses". Criticando Montenegro, Temido e Bugalho por nunca terem estado na cena internacional a representar os portugueses ao contrário de si que, segundo diz, já deitou abaixo ditadores.
"Não vim para ser candidato às europeias para ter um tacho. Não vim para ter um futuro, porque tenho um passado", acrescenta.
O Chega conseguiu uma percentagem de 9,79%), que apesar de se estrear no Parlamento Europeu ficou muito aquém dos objetivos traçados — queria eleger cinco eurodeputados, mas só conseguiu levar acrescentar à família política do Identidade e Democracia (ID) dois.
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