Os mesmos dados indicam que, desde o dia 01 de junho, a Linha SNS 24 atendeu um total de 141.644 chamadas. De acordo com dados dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), a Linha SNS 24, que agora tem um serviço específico para grávidas, mas com os mesmos 1.700 operadores, recebeu no ano passado 24.666 chamadas de mulheres grávidas.
Os SPMS dão conta de uma subida de chamadas de mulheres grávidas recebidas este ano, tendo sido atendidas nos primeiros cinco meses do ano cerca de 19.200.
Na semana passada, na comissão parlamentar de saúde, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, disse que a maioria das mulheres grávidas atendidas nesta linha é encaminhada para serviços de observação nos hospitais porque precisa de "apoio complexo".
De acordo com a informação facultada na altura por Ana Paula Martins, 75% das grávidas são encaminhadas para o SO (serviço de observação) porque "estão em trabalho de parto ou em situação que precisam de apoio complexo".
O Governo publicou no fim de semana passado os mapas das escalas de urgências, incluindo as de ginecologia/obstetricia, mas tinham alguns lapsos e foram corrigidos.
Também no fim de semana, a ministra da Saúde visitou algumas unidades hospitalares, para avaliar a questão dos mapas das urgências e o funcionamento da linha SNS Grávida, criada ao abrigo do Plano de Emergência para a Saúde.
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