Na nota de imprensa, a AIMA assinala que devido ao sucedido hoje “não foi possível a prestação dos serviços de atendimento (cerca de 60 agendamentos) e recolha de dados biométricos uma vez que, em simultâneo, registaram-se falhas nos pontos de luz e no acesso à internet”.
“A AIMA lamenta estes atos de vandalismo que exibem práticas nada consentâneas com os valores democráticos e que, em última análise, prejudicam a segurança interna”, lê-se ainda na comunicação.
A terminar, o Conselho Diretivo da AIMA “agradece publicamente aos seus funcionários todo o empenho que têm colocado para a concretização da sua missão e assegura que continuará a tomar todas as medidas necessárias para que possam exercer a sua atividade em segurança”.
A Lusa contactou a PSP para tentar saber mais detalhes, mas até ao momento não foi possível obter esclarecimentos.
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