“É um feito único de sucesso e um enorme motivo de orgulho e de satisfação”, refere a proposta.
No passado sábado, o técnico festejou pela 11.ª vez a promoção ao escalão principal do futebol português, no comando do Paços de Ferreira – onde tudo começou, em 1990/91 -, reforçando o estatuto de ‘rei das subidas’ na II Liga.
Aos 65 anos, o antigo futebolista, natural de Matosinhos, no distrito do Porto, que já orientou quase duas dezenas de emblemas, foi um dos principais responsáveis pelo regresso do Paços de Ferreira à I Liga, um ano após ter sido despromovido, somando a 11.ª subida da carreira, em 18 presenças no segundo escalão.
Há dois anos, Vítor Oliveira tinha conseguido idêntica proeza no Portimonense, completando na temporada 2016/17 uma sequência de cinco promoções consecutivas, depois de Arouca (2012/13), Moreirense (2013/14), União da Madeira (2014/15) e Desportivo de Chaves (2015/16).
A ‘ligação' de Vítor Oliveira ao segundo escalão começou no início da década de 1990, levando o Paços de Ferreira à I Liga, em 1990/91, algo que voltaria a alcançar com Académica (1996/97), União de Leiria (1997/98), Belenenses (1998/99) e Leixões (2006/07).
Na divisão maior, Vítor Oliveira contabiliza 15 presenças, a última das quais no Portimonense, na temporada passada, e, antes dessa, no Moreirense, em 2004/05, quando não terminou a época, sendo substituído por Jorge Jesus, a três rondas do final da prova.
Entre os desempenhos na I Liga, sobressai um sétimo lugar pelo Portimonense, em 1985/86, bem como um oitavo e um nono, ambos pelo Gil Vicente, respetivamente, em 2002/03 e 1992/93.
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