Segundo noticia a agência AFP, citando um porta-voz do Ministério do Interior regional, Angela Merkel vai descolar-se à aldeia de Schuld, na Rênania-Palatinado, local descrito como “mártir”, uma vez que quase tudo foi destruído pelas águas.

Angela Merkel já considerou esta catástrofe como uma “tragédia nacional” e comprometeu-se a aplicar todos os auxílios estatais para ajudar na reconstrução.

Já hoje o Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, visitou a cidade de Erftstadt, na região vizinha da Renânia do Norte-Vestefália, onde ocorreu um deslizamento de terra, na sequência das inundações.

Pelo menos 153 pessoas morreram na Europa na sequência das fortes chuvadas e inundações que estão a fustigar uma parte da Europa Central.

Segundo informações atualizadas, 90 pessoas perderam a vida durante a catástrofe na região da Renânia-Palatinado, uma das mais afetadas.

As autoridades admitem que possa haver mais mortos, uma vez que ainda há dezenas de pessoas desaparecidas nessas duas regiões, em especial numa localidade próxima de Colónia, onde um grande deslizamento de terras derrubou vários edifícios.

Este número soma-se às 43 mortes contabilizadas na Renânia do Norte-Vestefália, outra região alemã fortemente atingida pelas inundações, e às 20 mortes registadas na Bélgica, onde há outras 20 pessoas desaparecidas.

Na Bélgica, o Governo decretou que na próxima terça-feira será dia de luto nacional.

Além da Bélgica e da Alemanha, as chuvas diluvianas e as consequentes cheias causaram graves danos materiais na Holanda, no Luxemburgo e na Suíça.

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