“É crucial que priorizemos as negociações diplomáticas e o diálogo como base da nossa abordagem”, afirmou o Presidente da Nigéria, que detém a presidência rotativa da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Na cimeira de hoje em Abuja os chefes de Estado e de Governo têm como único ponto da ordem de trabalhos o debate sobre a situação criada pelo golpe de Estado de 26 de julho no Níger e avaliar uma intervenção militar para repor a legalidade constitucional.
A cimeira extraordinária de Abuja realiza-se tendo como cenário o que fazer para enfrentar o quinto golpe de Estado bem-sucedido na região desde 2020, depois dos do Mali (duas vezes), Burkina Faso e Guiné-Conacri.
No total, desde 2020, a África Ocidental registou nove tentativas de golpes de Estado.
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