Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal disse à agência Lusa que o incêndio deflagrou num barracão, que tinha no seu interior uma viatura e cerca de 30 botijas de gás para revenda, que terão estado na origem de diversas explosões, ouvidas a vários quilómetros de distância.
Estas afirmações são confirmadas pelas publicações de alguns moradores nas proximidades que relataram um cenário de “brutalidade”.
O presidente da Câmara de Sesimbra, Francisco Jesus, afirmou à SIC Notícias que estariam “cerca de cem garrafas” de gás butano e propano no local.
O presidente pronunciou-se ainda nas redes sociais, alertando que foram apontados “apenas danos materiais” e que a origem das explosões foi um “armazém de gás, na zona da Roça (Entre Alfarim e Aiana)”.
À estação de Paço de Arcos, o também responsável pela Proteção Civil relatou que as explosões foram visíveis e "audíveis a alguns quilómetros de distância".
Além das botijas de gás para revenda, e que terão estado na origem das diversas explosões, no armazém estava também uma viatura.
O armazém em causa situa-se numa quinta, não estando localizado perto de habitações. À SIC, Francisco Luís explicou que as explosões aconteceram numa zona rural, com muita vegetação em volta, não havendo danos materiais “muito avultados”, mas que ainda decorrem as operações para contabilizar os prejuízos.
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