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"Condeno firmemente a administração israelita por este ataque desumano", afirmou, num discurso transmitido pela televisão.
Defensora da causa palestiniana, Ancara já tinha denunciado na sexta-feira o "uso desproporcionado da força" por Israel.
Dezenas de milhares de palestinianos, incluindo mulheres e crianças, convergiram na sexta-feira para a barreira fronteiriça que separa a Faixa de Gaza de Israel, no protesto "A grande marcha do regresso".
A jornada, na qual morreram 16 palestinianos e ficaram feridos mais de 1.400, é considerada a mais mortífera desde 2014, ano da última guerra entre Israel e o movimento radical islâmico da Palestina Hamas.
Os Estados Unidos manifestaram-se "profundamente entristecidos" com os acontecimentos de sexta-feira. A ONU e a União Europeia exigiram uma investigação independente.
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