
"Se eles entregarem as armas e se renderem, terão a garantia de vida e tratamento digno, de acordo com as normas do direito internacional e as leis da Federação Russa", disse Putin, segundo comentários que passaram nas televisões do país.
Recorde-se que o exército russo reivindicou hoje a recuperação da cidade de Goncharovka, na região russa de Kursk - o mais recente exemplo dos rápidos avanços de Moscovo na zona, que está ocupada pelas forças ucranianas desde o verão de 2024.
Assim, Putin passou a exigir a rendição total de Kiev em Kursk, a oeste do país, e avança para o controlo de Sudzha, uma cidade importante na região.
Em reposta, o presidente Volodymyr Zelensky disse esta sexta-feira que as tentativas russas de estabelecer condições para um cessar-fogo na Ucrânia apenas "complicam e prolongam o processo", avança a Reuters.
Na rede social "X", o presidente ucraniano escreveu que "a Rússia é a única parte que quer que a guerra continue e que a diplomacia fracasse".
Lembra-se que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esteve ontem à conversa com o homólogo russo, para lhe pedir que "poupe as vidas" de "milhares de soldados ucranianos" nas linhas da frente de guerra.
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