“Segundo os fortes indícios recolhidos, desde pelo menos o mês de julho de 2018, os arguidos, atuando em grupo, faziam-se transportar em táxis e enquanto uns agrediam os taxistas, os outros agarravam e revistavam-nos, apoderando-se dos objetos de valor que estes traziam consigo, dividindo depois entre si o produto do roubo”, refere a PGDL no seu sítio na Internet.
Os detidos foram presentes ao juiz de instrução criminal para primeiro interrogatório judicial e estão "fortemente indiciados pela prática de vários crimes de roubo agravado".
“Alguns dos arguidos já tinham beneficiado da aplicação de medidas tutelares educativas, pela prática de factos qualificados como crimes de roubo”, acrescenta a PGDL.
A investigação prossegue sob a direção do Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal da Amadora/Comarca de Lisboa Oeste, com a coadjuvação da PSP.
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