As 12 canções em competição são, por ordem de apresentação: “Change”, de Silk Nobre, “Criatura”, de Rita Onofre, “Memory”, de Noble, “O Farol”, de Buba Espinho, “Teorias da conspiração”, de Nena, “Grito”, de Iolanda, “Aceitar”, de No Maka (Emanuel Oliveira e Duarte Carvalho), com Ana Maria, “Primavera”, de Cristina Clara, “Pontos finais”, de Rita Rocha, “Doce Mistério”, de Leo Middea, “Bem longe daqui”, dos Perpétua, e “Pelas Costuras”, de João Borsch.
Os temas que competem hoje na final foram escolhidos em duas semifinais, que se realizaram nos dias 24 de fevereiro e 02 de março, também nos estúdios da RTP em Lisboa. O vencedor é escolhido através do sistema de votação habitual: metade da pontuação é atribuída por um júri, composto por representantes de sete regiões de Portugal Continental e ilhas, e a outra metade pelo voto do público. Em caso de empate, prevalece a escolha do público.
As votações estão abertas desde segunda-feira e os números de telefone correspondentes a cada canção estão disponíveis nas contas do Festival da Canção nas redes sociais.
O vencedor do Festival da Canção irá representar Portugal no 68.º Festival Eurovisão da Canção, que vai acontecer em Malmo, na Suécia, em maio, 50 anos depois da primeira vitória daquele país com o tema “Waterloo”, dos ABBA.
A Suécia venceu em maio do ano passado o 67.º Festival Eurovisão da Canção, que foi disputado em Liverpool, no Reino Unido, com o tema “Tattoo”, interpretado por Loreen, que já tinha conquistado o primeiro lugar no Festival da Eurovisão da Canção em 2012, com “Euphoria”. Esta foi a sétima vez que a Suécia venceu o Festival Eurovisão da Canção, depois dos triunfos em 1974, 1984, 1991, 1999, 2012 e 2015.
Portugal ficou no ano passado em 23.º lugar, com Mimicat e a canção “Ai coração”. Venceu a competição em 2017, com "Amar pelo dois", canção escrita por Luísa Sobral e interpretada por Salvador Sobral.
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