O seu nome está na base de dados das pessoas procuradas pelo ministério do interior.
No início de março, a Rússia iniciou uma investigação criminal contra Tolokonnikova por “ofender os sentimentos dos crentes” em mensagens publicadas nas redes sociais.
No ano passado, a outra fundadora do grupo, Maria Alyokhina, foi alvo do mesmo mandado, no âmbito de um caso sobre protestos durante as restrições sanitárias devido à pandemia covid-19.
Alyokhina também participou nas manifestações em apoio ao líder da oposição russa Alexei Navalny no início de 2021, fortemente reprimidas pelas autoridades.
Em dezembro do ano passado, em conjunto com novos membros do grupo Pussy Riot, Alyokhina lançou um vídeo musical a condenar a invasão russa da Ucrânia.
Fundadas em 2011, as Pussy Riot tornaram-se conhecidas um ano depois, quando três foram detidas na sequência de uma atuação contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, numa igreja de Moscovo. Foram acusadas e condenadas a dois anos de cadeia por “vandalismo motivado por ódio religioso”.
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