O Ministério Público acusou Luís Filipe Vieira, Domingos Soares de Oliveira e ainda Miguel Moreira, ex-administrador da SAD, de fraude fiscal, no âmbito do processo 'Saco Azul', caso que remonta a 2017 e diz respeito a uma suspeita de terem saído dos cofres do clube encarnado 1,650 milhões de euros para uma pequena empresa de consultoria informática.
Segundo escreve o Jornal de Notícias, estes três elementos terão canalizado a verba para a empresa de José Bernardes, que é o único arguido acusado de branqueamento de capitais, e de acordo com o procurador Hélder Branco dos Santos todos "tinham perfeita consciência de que as faturas emitidas pela Questão Flexível em beneficio das sociedades Benfica, SAD, e Benfica Estádio, S.A., não titulavam quaisquer operações económicas”.
O procurador entende que este esquema seria uma forma de fuga aos impostos. Agora o Ministério Público reclama agora 585 mil euros aos arguidos, 116 mil euros à SAD do Benfica e 307 mil à Benfica Estádio
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