A Juventus tinha sido absolvida neste caso, juntamente com outros clubes, em 2022, mas o tribunal federal de recurso da federação aceitou o pedido para reabrir o processo, devido a elementos transmitidos pela justiça italiana, que também está a investigar as contas da ‘vecchia signora’.
Este processo sobre ganhos de capital tem como base a suspeita que o valor das transferências de jogadores teria sido inflacionado com o objetivo de aumentar as receitas do clube.
A federação refere que a penalização de 15 pontos é para ser aplicada na “presente época”, numa punição que foi além dos nove pontos que tinham sido pedidos.
Para além da perda de pontos, decisão que é passível de recurso, foram impostas suspensões aos ex-dirigentes do clube italiano, como no caso do ex-presidente Andrea Agnelli, com uma “inibição temporária de 24 meses de realizar atividades no âmbito do FIGC, com pedido de extensão à UEFA e FIFA”.
Os outros clubes envolvidos - Sampdoria, Pro Vercelli, Génova, Parma, Pisa, Empoli, Novara e Pescara -, bem como os respetivos dirigentes, foram absolvidos.
A Juventus, que estava no terceiro lugar da Liga italiana de futebol com 37 pontos, vai passar para o conjunto de equipas que soma 22, no 10.º posto, já longe do primeiro, o Nápoles com 47, e dos lugares de acesso à Liga dos Campeões.
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