Na nota divulgada, os clubes em causa, representados pelos respetivos presidentes, dão conta que “vão em conjunto encetar um conjunto de medidas de luta para defender os interesses dos seus clubes e a reposição da verdade desportiva”, na busca de “evitar a homologação das respetivas classificações da forma atualmente prevista pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF)”.
O grupo dos ‘aflitos’ da prova acusa o organismo de “criar um fosso de injustiça, que encobre de forma grave a verdade desportiva e a integridade da competição”, depois de ver o regulamento alterado.
Quanto à subida de outros clubes ao Campeonato de Portugal, o comunicado refere que a “maior parte das competições distritais não se disputou, tendo mesmo algumas sido interrompidas em janeiro”, devido à pandemia de covid-19, pelo que possa existir “uma nomeação ou sorteio de subidas sem terem 50% do campeonato distrital realizado, e sem provocar descidas nos mesmos, pervertendo a verdade e a justiça desportiva e financeira entre o Campeonato de Portugal e o Distrital”.
Por fim, o grupo frisa que vai “interpelar” a FPF, deixando a garantia de que “não está disponível para aceitar aquelas alterações regulamentares”, assim como as “consequências graves que as mesmas causarão aos clubes”.
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