"Quem autorizou a FIFA e a EA Sport a usar o meu nome e rosto? Não me disseram que era um membro da FIFPro e, se sou, fui registado sem realmente ser informado, de forma esclarecida. E uma coisa é certa, eu nunca autorizei que a FIFA ou a FIFPro ganhassem dinheiro comigo”, denunciou o avançado do AC Milan no Twitter.
O franchise da FIFA que o atleta de 39 anos delata, depois de vários anos a figurar no mesmo, surgiu nos anos 1990 e é um dos jogos de vídeo mais conhecidos, destacando-se pelo seu realismo, com os nomes verdadeiros e aparências físicas dos futebolistas muito similares.
“Alguém tem lucrado com o meu nome e rosto sem fazer nenhum acordo em todos estes anos. É hora de investigar", acrescentou o sueco, numa segunda mensagem, aos seus mais de sete milhões de seguidores.
A versão 2020 do FIFA atraiu quase 35 milhões de jogadores em consola e computador, de acordo com um número divulgado pela editora americana no início deste mês: a versão de 2021 foi lançada há somente algumas semanas.
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