Num jogo ‘morno’ da 22.ª jornada e com poucas oportunidades, Grealish tinha ameaçado aos 40 minutos para o campeão, adversário do Sporting na Liga dos Campeões, e Lukaku para o Chelsea (48), mas a vitória saiu quase inteiramente dos pés de De Bruyne, lançado por João Cancelo.
O belga ‘cavalgou’ metros, fletiu para o meio, aguentou a pressão de N’Golo Kanté e desviou um remate em arco, ainda antes da meia-lua, a que o guarda-redes Kepa não conseguiu chegar, quando estavam decorridos 70 minutos.
No duelo entre o campeão inglês e o campeão europeu, o Chelsea, que reeditou, uma vez mais, a final da Liga dos Campeões de 2020/21, o City voltou a ser mais feliz, depois de na primeira volta do campeonato já ter batido os londrinos, também por 1-0.
O triunfo tem a importância de deixar o Chelsea a uma distância considerável na luta pelo título, ainda que faltem 16 jornadas para o final da competição, na qual o City tem agora 56 pontos, o Chelsea 43, seguido pelo Liverpool, com 42 e menos dois jogos.
No encontro de hoje, Pep Guardiola surpreendeu ao deixar o central português Rúben Dias no banco de suplentes. Foi apenas a segunda vez que o fez no campeonato, repetindo a opção tomada na 12.ª jornada, no triunfo em casa frente ao Everton (3-0).
Do lado do Chelsea, também Thomas Tuchel deixou no banco Hudson-Odoi e Mason Mount, bem como Timo Werner — que viriam a entrar já na parte final -, deixando Lukaku mais sozinho na frente, e apostando de início em Ziyech e Pulisic.
Na 22.ª jornada, que teve início na sexta-feira com o empate entre Brighton e Crystal Palace, destaque ainda para a receção de hoje do Wolverhampton, do treinador português Bruno Lage e com vários jogadores lusos, ao Southampton, e a visita do Manchester United, de Cristiano Ronaldo, Bruno Fernandes e Diogo Dalot, ao Aston Villa.
O Liverpool, de Diogo Jota, apenas joga no domingo, dia em que recebe o Brentford, e no qual também o Tottenham joga em casa diante do Arsenal, de Nuno Tavares e Cédric Soares.
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