Vencedor do galardão para premiar o melhor futebolista a jogar na Europa durante a temporada anterior por três vezes (2013/14, 2015/16 e 2016/17), em sete edições, Cristiano Ronaldo tem como opositores o croata Luka Modric e o egípcio Mohamed Salah.
Como principais argumentos para a revalidação do troféu, Ronaldo, de 33 anos, que no início da época trocou os espanhóis do Real Madrid pelos italianos da Juventus, apresenta a conquista da Liga dos Campeões, reforçada com o estatuto de melhor marcador.
Presente no Mundial2018, na Rússia, Ronaldo caiu com a seleção portuguesa nos oitavos de final perante o Uruguai (2-1), mas deixou a sua marca na lista de melhores marcadores ao apontar quatro golos.
O seu ex-colega de equipa Luka Modric, de 32 anos, que marca presença pela primeira vez no trio de finalista, ostenta também como principal argumento a conquista da Liga dos Campeões, pelo Real Madrid, ao que acresce o título de vice-campeão do mundo pela Croácia.
Modric foi ainda considerado o melhor jogador do Mundial2018, que a Croácia perdeu na final disputada com a vice-campeã europeia França, por 4-2.
Mohamed Salah, de 26 anos, dos ingleses do Liverpool, surge como o ‘outsider’ na luta a dois pelo título de melhor futebolista a jogar na Europa, mas teve o mérito de deixar de fora candidatos como Antoine Griezmann (Atlético de Madrid), Lionel Messi (FC Barcelona) e Mbappé (Paris Saint-Germain).
Como argumentos para ombrear com Ronaldo e Modric, Salah surge como finalista vencido da Liga dos Campeões e autor de 44 golos pelo Liverpool na última temporada. No Mundial2018, Salah marcou um golo, mas o Egito caiu na primeira fase.
O argentino Lionel Messi, do FC Barcelona, vencedor por duas vezes do troféu (2010/11 e 2014/15) e presença habitual entre os finalistas, que falhou apenas por duas vezes até esta época, não foi além do quinto lugar na seleção dos finalistas, atrás de Griezmann. Messi concorre apenas para o prémio de avançado do ano, contando com os rivais Ronaldo e Salah.
Ronaldo é o único totalista de presenças no trio de finalistas ao prémio de melhor jogador, com sete em sete edições, tendo vencido em 2013/14, 2015/16 e 2016/17, sido segundo em 2011/12 e terceiro em 2012/13 e 2014/15.
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