“Precisamos de estar melhor, de fazer as coisas de outra forma. Melhores, para podermos dar um passo em frente, e para isso temos de ter outra intensidade. Vamos crescer com este jogo, para estarmos mais próximas do patamar seguinte no campeonato do Mundo”, declarou a jogadora, durante a concentração da seleção em Braga.
Portugal saiu derrotado por 2-1 do confronto de sexta-feira com o Japão, 11.º do ranking FIFA, e avaliado pela avançada do Benfica como “uma das melhores equipas do mundo”, que ainda assim notou o “resultado negativo” para lá das “coisas positivas” conseguidas.
“É um momento de época muito difícil, com muitos jogos e minutos nas pernas. Se calhar não tivemos tanta intensidade como noutros jogos. É aprender e crescer com estes adversários. É um adversário de exigência máxima”, acrescentou.
Dessa análise do que correu bem e menos bem, parte para o próximo adversário, o País de Gales, na terça-feira, em Guimarães, que pode “estar abaixo [no ranking] mas tem atletas nos melhores campeonatos do mundo”.
“É uma equipa muito intensa, que está a crescer e a praticar um excelente futebol. Vai ser um grande adversário que não será, de todo, adversário menor que o Japão”, declarou.
Jéssica Silva, de 28 anos, pode chegar ao jogo 100 pela seleção ‘AA’ nessa partida, o que é “especial”.
“É um marco importante na minha carreira”, garantiu.
Portugal está integrado no Grupo E do Mundial e estreia-se a 23 de julho, diante dos Países Baixos (vice-campeãs mundiais), defronta o Vietname quatro dias depois, a 27 de julho, antes de encerrar a participação na fase de grupos perante as campeãs mundiais dos EUA, a 1 de agosto.
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