Na Aldeia das Açoteias, que recebe a prova pela 11.ª vez, o Sporting procura somar o 16.º título entre os homens e consolidar o estatuto de clube português com mais títulos — o segundo é o Maratona, com seis.
Apenas os italianos do Casone e os espanhóis do Bikila parecem ser capazes de lutar com o Sporting, enquanto o ugandês Jacob Kiplimo (Casone), ainda júnior, é o grande favorito a nível individual.
Davis Kiplangat, queniano do Sporting, vencedor em 2018, também surge como candidato, tal como o turco Ramazan Ozdemir, terceiro classificado no ano passado, o espanhol Ayad Lamdassen, três vezes vencedor, e o belga Robin Hendrix, oitavo em 2018.
Na prova feminina, o Sporting procura o segundo título coletivo, depois do conseguido em 2018, em Mira, e surge como candidato principal, sendo que o Maratona é a equipa lusa com mais títulos – 10.
A equipa lisboeta mantém a maioria das melhores fundistas portuguesas e reforçou-se com a jovem queniana Fancy Cherono, de 17 anos, terceira classificada nos 3.000 metros obstáculos nos Campeonatos de África.
Sara Moreira e Jessica Augusto, a par de Catarina Ribeiro (campeã nacional de estrada) e das recuperadas Carla Salomé Rocha e Inês Monteiro, são importante trunfo coletivo, e podem também lutar pela vitória individual, para a qual também se terá de contar com a espanhola Trihas Gebre, a melhor espanhola nos Europeus, e a polaca Katarzyna Rutkowska, vencedora no ano passado.
Na prova de juniores, que os portugueses já venceram individualmente por Ruben Silva (2012, pelo Benfica) e Silvana Dias (em 2013, pelo Várzea), e coletivamente pelo Benfica, em 2012 e 2013, os ‘encarnados’ apostam no queniano Edward Pingua e no algarvio Etson Barros, para reconquistar o título.
Em femininos, compete o Sporting, liderado por Bárbara Neiva, numa prova enque o estatuto de principal candidata ao triunfo é a dinamarquesa Ann Mark Helwigh, vencedora das duas últimas edições.
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