Questionado pelos jornalistas sobre quem deve assumir a responsabilidade pela má prestação da China - eliminada na fase de grupos com duas vitórias em cinco jogos - o antigo basquetebolista dos Houston Rockets respondeu: "Eu!"
"Fui eu quem dececionou os fãs. Os adeptos tinham grandes expectativas para o Mundial, mas continuamos aquém", admitiu à agência noticiosa oficial Xinhua Yao Ming, líder do organismo desde 2017, tendo lançado várias reformas nas competições domésticas e na formação de jovens atletas.
No último jogo, disputado no domingo, a China perdeu com a Nigéria por 86-73.
"Este Mundial é uma janela para olharmos para o mundo. O espaço entre a China e as potências mundiais do basquetebol alargou-se", afirmou Yao, que reafirmou a "determinação em continuar" com as reformas.
Com este resultado, a seleção chinesa perdeu também a oportunidade de se classificar diretamente para os Jogos Olímpicos de Tóquio2020.
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