Segundo o ministério, “o défice até julho das Administrações Públicas ascendeu a 6.840 ME em contabilidade pública, representando uma melhoria de 1.631 ME face ao período homólogo”.

A “reabertura da atividade económica tem efeito positivo na melhoria do défice”, sublinha o gabinete no habitual comunicado que antecede a divulgação da execução orçamental pela Direção-Geral do Orçamento (DGO).

De acordo com o ministério liderado por João Leão, o desagravamento do défice resulta do acréscimo de 8% da receita, explicado por três efeitos: por um lado, a retoma da atividade económica devido ao desconfinamento, por outro, ao efeito base associado ao 2.º trimestre de 2020 e ainda aos efeitos temporários em consequência do diferimento do pagamento de impostos.