O Executivo prevê um excedente orçamental de 500 milhões de euros e um crescimento económico entre 2 e 3%, disse hoje a deputada do PAN, no final da reunião com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025.
O Conselho da União Europeia (UE) confirmou hoje a abertura de procedimentos por défices orçamentais excessivos a sete Estados-membros, no âmbito do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), processo suspenso entre 2020 e 2023 devido à covid-19.
O défice público da zona recuou, no primeiro trimestre, para 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) e o da União Europeia (UE) para 3,0%, com Portugal a apresentar o terceiro maior excedente (0,6%), divulga hoje o Eurostat.
O Banco de Portugal disse hoje que as medidas que têm sido aprovadas recentemente põem o país em risco de voltar a registar défices orçamentais nos próximos anos, segundo o Boletim Económico de junho, hoje divulgado.
O défice público da zona euro recuou, em 2023, para os 3,6% do PIB e a dívida abrandou para os 88,6%, face ao ano anterior, tendo Portugal apresentado o quarto maior excedente (1,2%), divulga hoje o Eurostat.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que Portugal feche este ano com um défice de 0,2% do PIB e em 2024 de 0,1%, revelando-se mais pessimista do que o Governo, foi hoje divulgado.
O défice das administrações públicas de 2022 foi revisto em baixa de uma décima para 0,3% do PIB, de acordo com a segunda notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) publicada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Comissão Europeia melhorou hoje a projeção da taxa de inflação em Portugal para 5,1% este ano, esperando uma moderação para 2,7% em 2024, refletindo inicialmente os preços da energia e depois dos bens alimentares.
O ministro das Finanças defendeu hoje que as recomendações de Bruxelas, no âmbito das regras orçamentais, devem diferenciar níveis de dívida pública e salientou que o regresso do limite de défice de 3% não será problemático para Portugal.
O Brasil registou défice nas transações externas de 44,6 mil milhões de dólares (42 mil milhões de euros) nos primeiros onze meses de 2022, valor 15,5% superior ao mesmo período de 2021 (31,1 milhões de euros), anunciou hoje Banco Central.
O Governo defende que está a devolver a receita adicional resultante de um crescimento económico maior do que o previsto, e desliga o pagamento imediato dos apoios extraordinários de uma estratégia de controlo do défice em 2023.
O novo ministro das Finanças, Fernando Medina, considerou hoje “avisado” o prolongamento, por mais um ano, da suspensão das regras orçamentais europeias, apesar de Portugal ter cumprido a meta do défice em 2021 e contar voltar a fazê-lo este ano.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, afirmou hoje que o défice orçamental de 2021 terá sido inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e, este ano, tem “condições aritméticas” para ficar abaixo de 1%.
A França registou em 2021 um défice comercial de 84.700 milhões de euros, o pior da sua história, justificado sobretudo pela importação de energia, informaram hoje os serviços alfandegários franceses.
O défice das contas públicas nacionais deverá ficar nos 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e descer para os 3,2% em 2022, segundo o relatório da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), hoje divulgada.
O défice das contas públicas agravou-se em 550 milhões de euros (ME) até agosto, face ao período homólogo, atingindo 6.878 ME, avançou hoje o Ministério das Finanças.
O défice das administrações públicas de 2020 foi revisto em alta em uma décima, para 5,8% do PIB, de acordo com a segunda notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE) publicada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje o défice orçamental do segundo trimestre de 2021 e a segunda notificação do procedimento dos défices excessivos de 2020, podendo confirmar ou rever o valor de 5,7% indicado em março.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) reviu hoje em alta as previsões para o défice orçamental em 2021, aumentando-o numa décima para 4,2%, devido ao maior impacto das medidas de resposta à crise da covid-19.
O défice das contas públicas caiu em 1.631 milhões de euros (ME) até julho face ao período homólogo, para 6.840 milhões de euros, uma melhoria que reflete a reabertura da atividade económica, avançou hoje o Ministério das Finanças.
O défice das contas públicas agravou-se para 7.060 milhões de euros no primeiro semestre, mais 150 milhões de euros no período homólogo, impactado pela terceira vaga da pandemia, divulgou hoje o Ministério das Finanças.
O ministro das Finanças, João Leão, disse na terça-feira à noite que o défice das contas públicas de 2021 deverá ficar entre os 4,5% e 5% do Produto Interno Bruto (PIB).
As medidas adotadas para responder à crise causada pela pandemia agravaram o défice orçamental em 1,9% até setembro, avança a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) indicando que, excluindo estes apoios, o saldo negativo teria ficado em 3%.