O regresso das duas empresas à ‘primeira liga’ da bolsa portuguesa foi decidido pela Euronext Lisboa, no âmbito da revisão anual do índice, e é positivo na opinião generalizada dos analistas contactados pela agência Lusa tanto para os dois títulos como para o principal índice da praça lisboeta, que ganha diversificação setorial.
Desde 10 de fevereiro que o PSI20 integra apenas 17 empresas, depois da saída do BPI, que na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) deixou de cumprir o requisito do capital disperso em bolsa, com o controlo de 84% pelo Caixabank.
O PSI20 está sem as 20 cotadas desde o verão de 2014, altura em que saíram o BES e o ESFG – Espirito Santo Financial Group.
As duas empresas juntam-se assim à Altri, o BCP, a Corticeira Amorim, os CTT, a EDP, a EDP Renováveis, a Galp, a Jerónimo Martins, o Montepio, a Mota-Engil, a Nos, a Pharol, a REN, a Semapa, a Sonae, a Sonae Capital e a The Navigator Company.
Comentários