O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou, por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril, advogados defensores de presos políticos e a Associação Nacional de Freguesias (Anafre), com a Ordem da Liberdade.
A polémica sobre reparações coloniais e as imagens das celebrações populares do cinquentenário da Revolução de 1974 estão hoje presentes na imprensa internacional com particular destaque nos jornais dos países de língua portuguesa.
O secretário-geral da ONU destacou o papel das pessoas e da vontade popular na consolidação da democracia, referindo-se à mobilização dos portugueses na Revolução dos Cravos, mas também no pós-25 de Abril.
O programa da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril em Lisboa, na quinta-feira, começa com uma cerimónia militar no Terreiro do Paço na presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.
O empenhamento corajoso de muitos católicos favoreceu a Igreja no pós-25 de Abril, que deve a esses grupos e redes o facto de se ter diluído a conivência ou o silêncio cúmplice de parte da hierarquia com o regime do Estado Novo.
O Terreiro do Paço, em Lisboa, é palco hoje à noite do espetáculo "Uma ideia de Futuro", que inclui 'videomapping' de fotografias captadas em Abril de 1974 e um concerto que vai reunir 180 músicos em palco.
Maria do Carmo, Gina, Nazaré, Lurdes e Gabriela viveram o 25 de Abril de 1974 no campo. Em casa, numa estufa de cravos ou num baile de aldeia. São cinco mulheres de gerações diferentes, que viram a revolução acontecer ao longe, com os ecos a chegarem pela rádio e pelas vozes dos homens que as rodeav
A agência Lusa juntou, por duas vezes, os homens que, a partir de um "barracão" do quartel da Pontinha, arredores de Lisboa, lideraram o 25 de Abril, o golpe que derrubou a ditadura mais longa da Europa.
Nos 50 anos do 25 de Abril, as editoras reforçaram os seus catálogos com obras alusivas à revolução, lançando no mercado romances, ensaios, livros de História, fotografia e até novelas gráficas dedicados ao período que pôs fim à ditadura.
Cinquenta mulheres recordam como viveram a Revolução há 50 anos, de perto ou à distancia, como participantes ou observadoras, num livro de testemunhos enquadrados num passado amordaçado, em que não conseguiam fazer ouvir a sua voz.
O presidente da Assembleia da República, o social-democrata José Pedro Aguiar-Branco, vai participar institucionalmente no tradicional desfile das comemorações do 25 de Abril, durante a tarde, na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
O município de Grândola inaugura, já no dia 20 de abril às 15h00, um novo núcleo museológico, interativo e imersivo, que conta a história do poema escrito por José Afonso que se transformou em canção e, 10 anos depois, na senha do 25 de Abril. Esta é uma iniciativa da Câmara Municipal de Grândola no
Sete artistas nascidos depois do 25 de Abril de 1974 reinterpretaram imagens captadas pelo fotógrafo Alfredo Cunha durante a 'Revolução dos Cravos', e o resultado pode ser visto nos antigos estaleiros da Lisnave, em Almada, a partir de sábado.
O Presidente da República defendeu hoje os avanços no papel da mulher em Portugal desde o 25 de Abril, manifestando-se convicto de que estão para durar porque são objeto de forte consenso, e criticou os "nostálgicos saudosistas".
Uma exposição na Livraria Buchholz, em Lisboa, mostra, a partir de hoje, títulos e autores que estavam proibidos de circular antes do 25 de Abril de 1974.
Uma escultura com cerca de 11 metros de altura e oito de largura, de Fernando Crespo, será inaugurada em 25 de abril em Carregal do Sal, um investimento do município de cerca de 200 mil euros.
O jornalista Carlos Santos Pereira escreveu uma tese de mestrado sobre o mito Spínola e em que conclui que além do “general herói” foi também um “general derrotado”, na guerra colonial e no 25 de Abril.
O Presidente da República disse hoje, perante centenas de jovens, que o 25 de Abril “deixou muita coisa por fazer”, na educação e na saúde, "por exemplo", pelo que se vive “uma corrida contra o tempo”.
Carlos Alberto Moniz, os Táxi, Camané, Miguel Araújo e António Sala têm agendados espetáculos para o Cineteatro Avenida de Castelo Branco no segundo trimestre do ano, no âmbito da programação cultural do município.
50 anos depois da Revolução dos Cravos, muitos são os eventos que vão marcar os próximos tempos. Desde exposições a debates e espetáculos, o SAPO24 selecionou os principais eventos que celebram esta efeméride um pouco por todo o país.
A fadista Gisela João celebra os 50 anos do 25 de Abril com uma digressão, interpretando músicas dos autores e compositores de Abril, como José Afonso, de quem vai cantar “Grândola, Vila Morena”.
Os 50 anos do 25 de Abril são ao longo deste ano um grande motivador cultural, com inúmeras iniciativas espalhadas pelo país a promovê-lo. Uma delas está em Lisboa desde o dia dos namorados, e é uma história de amor com duas protagonistas bastante conhecidas. ‘A Madrugada Que Eu Esperava’ é um music