O secretário-geral do PCP alertou que o CDS, que “bateu com a mão no peito em relação à saúde”, devia “prestar contas” por votar contra fim das taxas moderadoras e acompanhamento de doentes não urgentes.
Assunção Cristas foi este domingo reeleita presidente do CDS-PP com 89,2% dos votos e fechou o 27.º Congresso com a ambição de transformar o partido na "primeira escolha" e na "grande casa do centro e da direita".
O dirigente nacional de "Os Verdes" Miguel Martins encarou este domingo o Congresso do CDS-PP como "uma grande ação de maquilhagem" da sua ação governativa entre 2011 e 2015.
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares considerou este domingo natural a "ambição de poder” do CDS-PP mas defendeu que o país está "muito melhor" com o Governo PS do que quando Assunção Cristas era ministra.
O presidente do PSD, Rui Rio, considerou hoje que Assunção Cristas “fez o seu papel” ao apresentar o CDS-PP como primeira alternativa ao PS, mas assegurou que é o melhor candidato a primeiro-ministro em 2019.
A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, afirmou hoje que viu muitas preocupações, mas “nenhuma medida concreta” no Congresso do CDS-PP e defendeu que Assunção Cristas integrou o governo “que mais empobreceu” o país.
No discurso de encerramento de Assunção Cristas no 27.º Congresso do CDS-PP, a líder centrista reafirmou a ambição de tornar o seu partido a "primeira escolha" no espaço de centro-direita em Portugal, e a "alternativa" a quem não confia no PS e no "governo das esquerdas encostadas".
A comissão política da líder do CDS-PP, Assunção Cristas, foi hoje eleita com 89,2% dos votos, menos do que no último Congresso, e perdeu três lugares no Conselho Nacional.
A moção de estratégia global da presidente do CDS-PP, intitulada "Um passo à frente", apresentada ontem, foi aprovada, de braço no ar, sem contagem de votos, por grande parte dos delegados presentes no 27.º Congresso do partido, por volta das 04:00. Hoje, dia em que termina a reunião magna, serão el
O porta-voz do CDS-PP, João Almeida, defendeu este sábado que o partido só deverá voltar ao Governo com uma força maior que em 2011, afirmando que os democratas-cristãos não são equidistantes, mas também não são dependentes, numa referência ao PSD.
O coordenador do programa eleitoral do CDS-PP, Adolfo Mesquita Nunes, afirmou este sábado que se o PS “quiser ser resgatado” deve “chamar a polícia” e não contar com os democratas-cristãos, condenando o que classificou como “socialismo cobarde” do PS.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, anunciou este sábado que o vice-presidente Nuno Melo será o cabeça de lista do partido nas europeias no próximo ano, em eleições a que os democratas-cristãos concorrerão sozinhos.
O deputado do CDS-PP Filipe Lobo D'Ávila anunciou hoje no Congresso do partido que vai deixar brevemente o parlamento, ressalvando que entre os centristas "não há cisões", "dissidências" ou "birras" e "ninguém atira a toalha ao chão".
A deputada do CDS-PP e médica Isabel Galriça Neto fez este sábado uma intervenção no Congresso contra a legalização da eutanásia, defendendo que este “não é um debate menor” e que o partido “não deve ter vergonha de o fazer”.
O líder parlamentar do CDS-PP elogiou hoje a primeira intervenção da líder do partido no Congresso, em que reiterou que o PSD não é adversário, mas defendeu que os democratas-cristãos têm de “fazer o seu caminho”.
O líder da Juventude Popular defendeu hoje que chegou o momento de “fazer deste tempo político o tempo do CDS” e afirmar “de forma descomplexada” a ambição de se transformar no “principal partido político” de Portugal.
A presidente do CDS-PP anunciou hoje que o programa eleitoral será elaborado por um grupo de trabalho coordenado por Adolfo Mesquita Nunes, com seis militantes e dois independentes, Pedro Mexia e Nádia Piazza.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje que o "seu CDS" tem "a democracia-cristã como eixo da roda" e que "a doutrina não se proclama, mas põe-se em ação". Depois da mensagem para dentro, o recado para fora: Assunção quer o CDS seja "o primeiro partido do centro e da direita".
O antigo presidente do CDS Adriano Moreira defendeu hoje que o legado e a recuperação dos valores da democracia-cristã foram assumidos pela liderança atual, congratulando-se com "o renascimento do partido e da direção".
Os vice-presidentes do CDS-PP Adolfo Mesquita Nunes e Nuno Melo, tal como o líder parlamentar Nuno Magalhães, manifestaram hoje total apoio à estratégia da líder Assunção Cristas de ir sozinha a votos nas legislativas de 2019, defendendo a “ambição máxima” do partido.
O presidente do PSD, Rui Rio, vai encabeçar a delegação social-democrata que marcará presença na sessão de encerramento do 27.º Congresso do CDS-PP, no próximo domingo em Lamego, disse à Lusa fonte oficial do partido.