A agência norte-americana do medicamento, FDA, negou hoje qualquer "pressão" política para aprovar rapidamente a primeira vacina contra a covid-19 e relativizou os riscos da toma por pessoas com "alergias graves".
A cidade do Porto foi hoje eliminada na votação no Conselho da União Europeia para escolher a futura sede da Agência Europeia do Medicamento (EMA), que vai abandonar o Reino Unido devido ao ‘Brexit’, revelaram fontes europeias à agência Lusa.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje mais uma vez que o Porto oferece a "melhor localização" para a Agência Europeia do Medicamento (EMA) e disse esperar que a União Europeia aproveite a oportunidade.
O Conselho da União Europeia (UE) decide hoje a 27 para onde será deslocada a Agência Europeia do Medicamento (EMA), à qual se candidata o Porto, e que sai do Reino Unido por causa Brexit.
O Conselho da União Europeia (UE) decide na segunda-feira as futuras sedes da Agência Europeia do Medicamento (EMA), à qual se candidata o Porto, e da Autoridade Bancária Europeia, que sairão do Reino Unido como consequência do Brexit.
O eurodeputado Paulo Rangel defendeu hoje ser “fundamental” a União Europeia (EU) recolocar a sede da Agência do Medicamento numa cidade não capital, a bem da “coesão territorial”, afirmando que não há razão para o Porto não a acolher.
O presidente da Câmara do Porto revelou hoje que “vai ser apresentada nos próximos dias” a candidatura portuguesa à Agência Europeia do Medicamento, que propõe o Porto para acolher a sede da instituição que vai deixar o Reino Unido.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que do ponto de vista interno seria obviamente melhor que fosse o Porto a cidade candidata a acolher a sede da Agência do Medicamento, por uma questão de “redistribuição das oportunidades”.
A câmara do Porto convocou hoje uma reunião extraordinária de executivo para decidir a forma de participação deste município na candidatura de Portugal à Agência Europeia do Medicamento (EMA), indica a autarquia em comunicado.
O PSD questionou hoje o Governo sobre as razões para candidatar Lisboa à Agência Europeia do Medicamento (EMA) e “preterir outras cidades portuguesas”, inquirindo se “alguma outra opção foi sequer considerada”.