A Câmara de Paris homenageou a escritora portuguesa Agustina Bessa-Luís dando o seu nome a uma biblioteca, numa iniciativa para promover a literatura portuguesa contemporânea e a obra da autora com uma ligação a Paris.
O filme “A Sibila”, de Eduardo Brito, a partir de um romance de Agustina Bessa-Luís, estreia-se hoje nos cinemas portugueses, numa altura em que terminam as celebrações do centenário do nascimento da escritora.
A 18.ª edição da Queima de Judas, espetáculo que decorre no sábado em Vila do Conde, inspira-se no colonialismo e no centenário do nascimento da escritora Agustina Bessa-Luís, foi hoje anunciado.
A Associação Portuguesa de Escritores (APE) vai evocar a escritora Agustina Bessa-Luis, no âmbito do seu centenário, numa sessão de conversas e leituras, a decorrer no dia 13 de março, no Palácio Galveias, em Lisboa.
Um espetáculo que revisita a história da "Bela Adormecida" na versão de Agustina Bessa-Luís sobe ao palco do Teatro Luís de Camões, em Lisboa, na quinta-feira, numa encenação com "estranhezas e duplas leituras", música ao vivo e imagens projetadas.
Marcelo Rebelo de Sousa presidiu hoje, em Amarante, ao início das cerimónias do centenário do nascimento de Agustina Bessa-Luís, autora que o chefe do Estado recordou como "uma mulher sem medo, de uma coragem ilimitada".
O centenário do nascimento de Agustina Bessa-Luís comemora-se no sábado, no Porto e em Amarante, com um conjunto de iniciativas destinadas a valorizar e promover o legado artístico e cultural, assim como os vínculos territoriais, da escritora.
A Assembleia da República aprovou esta sexta-feira, por unanimidade, um voto de pesar pela morte da escritora Agustina Bessa-Luís, que faleceu na passada segunda-feira, aos 96 anos.
A escritora Agustina Bessa-Luís, que morreu na segunda-feira, vai ser homenageada hoje pela sua editora, a Relógio d'Água, na Feira do Livro de Lisboa, com leituras da sua obra por autores como Hélia Correia e Alexandre Andrade.
Viveu muito, com a alegria do mundo de quem não é exactamente deste mundo. Por isso, a sua morte não é triste. Mas tem a melancolia de um quarto de repente vazio. Algo mudou em Portugal.
A escritora Agustina Bessa-Luís, que morreu na segunda-feira, vai ser homenageada pela editora Relógio d’Água na Feira do Livro de Lisboa, no próximo sábado, com leituras de vários autores, como Hélia Correia e Alexandre Andrade.
As cerimónias fúnebres de Agustina Bessa-Luís levaram ao Porto governantes, literatos, fãs. Na Sé da Invicta, a nação fez a homenagem à devota escritora que pôs no papel, com a letra miúda que lhe era conhecida, o psicológico das gentes que fazem este país — e este mundo.
O deputado do BE José Soeiro recordou hoje a forma como Agustina Bessa-Luís marcou a literatura, salientando que a escritora se afirmou quando o poder queria que as mulheres se confinassem a papéis que ela recusou.
A presidente do CDS, Assunção Cristas, assegurou hoje que o seu partido será o primeiro a apoiar a transladação para o Panteão Nacional da escritora Agustina Bessa-Luís, que segunda-feira morreu no Porto, se a situação se colocar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que Agustina Bessa-Luís, escritora que morreu na segunda-feira, "está no Panteão do coração de todos os portugueses", recordando-a como "um génio que soube retratar as mudanças de Portugal".
Agustina Bessa-Luís vivia intensamente o Porto, o Norte e era uma figura absolutamente inolvidável da cultura, afirmou hoje o presidente da Câmara do Porto, à entrada para o velório da escritora, que morreu na segunda-feira, aos 96 anos.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, recordou hoje Agustina Bessa-Luís, que morreu na segunda-feira, como "uma mulher e escritora ímpar da cultura portuguesa", alguém que "utilizava a língua fazendo com que esta ganhasse vida".
O ex-primeiro ministro Pedro Passos Coelho deslocou-se hoje à Sé Catedral do Porto para prestar uma homenagem "muito sentida" à escritora Agustina Bessa-Luís, que morreu na segunda-feira, recordando-a como "uma grande figura da cultura portuguesa".
O presidente do PSD, Rui Rio, que hoje se deslocou à Sé do Porto para prestar uma última homenagem a Agustina Bessa-Luís, que morreu segunda-feira aos 96 anos, recordou a escritora como “uma pessoa notável”.
A Câmara do Porto aprovou hoje por unanimidade um voto de pesar em que destaca o “brilhantismo” e a “genialidade artística” de Agustina Bessa-Luís, lembrando ainda o “amor à primeira vista” que a escritora teve pelo Porto.
As cerimónias fúnebres da escritora Agustina Bessa-Luís decorrem hoje, na Sé Catedral do Porto, seguindo depois para o cemitério do Peso da Régua, no distrito de Vila Real, anunciou o Círculo Literário Agustina Bessa-Luís.
O Conselho de Ministros aprovou hoje, por via eletrónica, o decreto que declara luto nacional na terça-feira, em homenagem a Agustina Bessa-Luís, escritora que marcou “decisivamente a literatura portuguesa da segunda metade do século XX”.
A Câmara do Porto decretou esta segunda-feira dois dias de luto municipal pela escritora Agustina Bessa-Luís, com o presidente, Rui Moreira, a propor um voto de pesar pela morte da autora, aos 96 anos.