Com o apoio da Câmara Municipal do Porto e da Ageas Seguros, o 2.º Fórum Profissional Liberal servirá também para apelar a maior fiscalidade e proteção social.
O SINTARQ - Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura convocou hoje todos os profissionais para discutir e aprovar as primeiras tabelas salariais para o setor da arquitetura, nomeadamente a proposta de 1.300 euros de salário de entrada na profissão.
Um grupo de três arquitetos apresentou hoje alternativas aos pressupostos do plano de pormenor para a estação intermodal de Coimbra, propondo uma solução que abdica de uma nova ponte rodoviária sobre o Mondego.
A Ordem do Arquitetos (OA) defende que o arrendamento coercivo de fogos privados previsto no programa Mais Habitação só deveria ser considerado após esgotados os fogos devolutos do Estado e aqueles na posse de IPSS e fundos de investimento.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje que vai condecorar, numa cerimónia no Palácio de Belém, os arquitetos João Luís Carrilho da Graça e Eduardo Souto de Moura com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública.
O parlamento aprovou hoje, em votação nominal, uma alteração à lei, vetada pelo Presidente da República, e que permitirá a engenheiros civis assinar projetos de arquitetura.
O projeto de lei que possibilita aos engenheiros civis assinar projetos de arquitetura vai voltar hoje a ser discutido e votado, no parlamento, em Lisboa, depois de ter sido vetado, no início de abril, pelo Presidente da República.
O líder parlamentar do PS vai esperar pelas propostas dos partidos que “aprovaram e estragaram” a lei que repõe a possibilidade de engenheiros civis poderem assinar projetos, vetada pelo Presidente, para decidir o que farão os socialistas.
O vice-presidente da Ordem dos Arquitetos, Daniel Fortuna do Couto, considerou hoje "uma ofensa" a proposta de lei que permite a engenheiros civis assinarem projetos de arquitetura, e receiam perder trabalho caso seja aprovada.
O Presidente da República considerou hoje como "questões sem sentido" a polémica provocada pelo diploma que prevê a possibilidade de um grupo de engenheiros assinar projetos de arquitetura, que divide as respetivas ordens.
O vice-presidente da Ordem dos Arquitetos, Daniel Fortuna do Couto, considerou hoje a aprovação, no parlamento, de um projeto de lei que permite a um grupo de engenheiros assinar projetos de arquitetura, "um retrocesso e uma vergonha".
Os arquitetos portugueses Álvaro Siza, Ricardo Bak Gordon, Guilherme Machado Vaz e Aires Mateus participam num projeto mundial, que envolve 150 arquitetos de 26 países, intitulado "Sketch for Syria", que visa traçar possíveis cenários de reconstrução da Síria.
O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Mineiro Aires, sublinhou hoje que os projetos de lei que serão hoje discutidos e votados no parlamento, para alargar a elaboração de projetos de arquitetura, "são para uma minoria" destes profissionais.